Teologia Graceli e sistema
Téo-teleoexistencial.
Sistema craciotransexistencial.
Autor.
ANCELMO LUIZ GRACELI.
Brasileiro,
professor, pesquisador teórico, graduado em filosofia.
Rua
Itabira – n 5, conjunto Itapemirim, Rosa da penha, Cariacica, Espírito Santo,
Brasil.
Trabalho
Registrado na Biblioteca Nacional. Brasil – direitos autorais.
Colaborador
– Márcio Piter Rangel.
sistema superfunificado Graceli psicovitaltransexistencial.
Os três sentidos internos de Graceli.
e
superunicidade graceli entre:
Existencialismo,
vitalismo, biologia, psicologia, epstemologia, metafísica, lógica
transexistencial, estética e ética.
Categorias
de realidade.
O ser metafísico
graceli não é o ser da era, do tempo ou do presente. Mas o ser do poder, da
transcendentalidade, da existencialidade.
Não é o ser
da racionalidade mental, mas da racionalidade vital programativa.
Não caminha
em direção a um absoluto, mas sim advém de um absoluto.
Não se
processa por sínteses, mas através de poder, transcendentalidade.
A realidade
é dividida em categorias.
Estrutural.
Funcional.
Racional
vital.
Potencial
programativa e funcional vital.
Transcendental.
Ordem e
forma simétrica e assimétrica.
De poder,
metatranscendental e existencial.
Psicotranscendentalidade e
continuidade.
O ser é o
elo do presente e passado programado para o futuro.
Não existe o
fim, a morte. Pois, todo presente representa o anterior que escorrega para o
futuro.
Isto é bem
claro na vida, na vitalidade e na existencialidade. Pois, o ser é a temporalidade
do presente, mas nele está uma realidade transcendental e de poder e
programação. E este é o ser metafísico. O ser metafísico não se molda no ser
biológico, mas em todos os tipos e categorias de agentes e fenômenos que
produzem o ser.
Assim, temos
todos os elementos psíquicos e vitais fazendo para e exista o universo vital
mental transcendental.
Ou seja, o
ser não é o agredido, o que sofre a transgressão sobre a vida, pois ele carrega
consigo os elementos que podem ser atingidos pela transgressão do seu ser e mente.
Pois tem em si a origem, natureza e causa de todos os elementos. É como uma
forma vazia que pode ser enchida e representar novas formas.
Ou seja, o
ser não é a representação do não, da agressão e da repressão.
Ele é em si
o que carrega na sua vitalidade e mente numa transcendentalidade de um para o
outro, ou do anterior para o subsequente, e este para o posterior.
Ou seja,
temos numa continuidade transcendental de poder e capacidades.
Não é uma
mente que se forma e se estrutura pelo outro, pela agressão, pelo falso complexo
de Édipo, ou mesmo pela morte e fim.
Pois, não
existe a morte num sistema transcendental, pois a mente e a vida não morrem,
apenas se hospedam formando mentes e novos seres.
O mesmo
acontece com a agressão ou um suposto complexo de Édipo, ou seja, a mente e
todos seus sentimentos positivos e negativos fazem parte da natureza da
existencialidade que produz no ser.
Ou seja,
nascemos com a fôrma onde será depositado novos elementos, porém esta fôrma irá
moldar estes novos elementos conforme a sua própria capacidade. E fôrma e
capacidades e a própria mente é uma produção da vida e potencialidades vitais.
E a potencialidade vital uma produção do poder transexistencial.
Podemos dividir o ser em ser vivo. E
ser vida.
O seu
inconsciente é o inconsciente transcendental, e existencial.
¨a mente e o
inconsciente trabalham em função da transcendentalidade da vida e da própria
mente¨.
Ou seja, a
essência é a continuidade e não o nascimento, permanência por uma temporalidade
e morte.
Tanto é
verdade que não é o ser que tem a mente, os seus funcionamentos vitais e
inconscientes. Mas sim é a própria vida e sua transcendentalidade.
¨A mente é
uma ferramenta produzida para funções específicas¨.
Chegamos a
outros parâmetros metafísicos e metabiológicos e metaexistenciais.
Que é a
continuidade no lugar do fim e da morte. Com isto é o ser que nasce e morre,
mas não a sua função existencial.
Mesmo
sabendo do seu fim o ser não se desespera, pois, sabe na forma e inconsciente
que ele é passageiro. Ou seja, ele tem inconscientes existenciais que estão
além da sua própria inconsciência.
Ou seja, o
ser metafísico passa a ser outro. Que é o ser invisível e metatranscendental.
Que se encontra no universo vital e que este por sua vez constrói e produz o
universo psíquico transcendental. Ou seja, o ser metafísico graceli é o ser
existencial.
sistema uno
psicovitaltransexistencial graceli
A
organização vital simétrica paritária e simétrica de quiralidade, como também a
organização metaboliza e hormonaliza fazendo existir o ser a sua metabilização
de fases conforme estágios pré- estabelecidos, onde os hormônios passam por
amadurecimentos, como os órgãos, principalmente os reprodutores.
Isto se
ocorre principalmente nas fases que os seres passam. Isto temos tanto nos
animais e vegetais que dependem de estágios de desenvolvimento durante a vida
para cada fase ser realizada.
Isto também
vemos nos orgânulos e células, genes e cromossomos.
Ou seja,
estamos diante de um universo vital, estrutural, simétrico, de fases,
transcendental, e racional existencial para desenvolver funções específicas
durante a própria vida.
Com isto
temos um sistema de ciclos de fluxos que variam conforme a própria
potencialidade da natureza da vida e da mente. Onde cada ciclo de fluxo é
determinado no nascimento e vida de cada ser. Pois é ele que carrega consigo a existencialidade.
Ou melhor, existe antes do mesmo nascer, ou mesmo dos seus antecedentes.
Temos neste
ponto uma teoria da origem da vida, da mente, das espécies e da racionalidade e
existencialidade.
Ao
reproduzir-se ele está completando o ciclo existencial da vida. E não seu. Ou
seja, o ser biológico é um e o ser metafísico é outro. Pois, o metafísico é o
conjunto de todos os agentes. E o biológico o resultado de todos os agentes.
Ou seja,
estamos diante de dois ciclos de fluxos existenciais.
O da vida
que se inícia com o nascimento e vai até a reprodução [por isto que zangões
morrem durante a reprodução, e algumas aranhas fêmeas comem os machos após a
reprodução, pois ela sabe que ele completou o ciclo existencial e
transcendental].
E outro
ciclo que se encontra dentro do ser que é o ciclo de fases da vida, que mesmo
após a reprodução outras fases vitais, biológicas e existenciais o ser carregada
consigo.
Com isto
tudo temos um sistema graceli onde é defendido a vida e a transcendentalidade,
e a racionalidade metavital que vida e ser carregam consigo.
Ou seja,
temos três transcendentalidades – uma da vida que se perpetua na reprodução,
renovação celular e de orgânulos e órgãos.
E outra
transcendentalidade que existe dentro do ser que é a transcendentalidade de
fases.
E o poder
transexistencial.
Ou seja,
além da simétrica vital temos a racionalidade transcendental sobre a própria
transcendentalidade reprodutiva na vida, e de fases no ser.
Com isto
chegamos à questão da mente. Onde a mente também é uma ferramenta órgão da
vida, e não do ser. Por isto que nascemos com o inconsciente vital. Pois vemos
que os órgãos trabalham sem nos importar com o seu funcionamento. Ou mesmo temos
sentimentos que nascem com nós, ou melhor todos os sentimentos, emoções,
sentidos e inconscientes.
A própria
depressão faz parte da natureza vital transcendental, e que conforme a
intensidade pode se apresentar com maior intensidade em uns e menos em outros.
Ou seja,
mesmo a sexualidade faz parte deste universo vital. Ou seja, a sexualidade faz
parte do universo vital e é produzido por ele. Ou seja, a sexualidade é um
efeito e ferramenta vital e transcendental, e não uma causa.
Falar que o
menino vai imitar o pai e ter desejos pela mãe é ser uma consequência de um
suposto complexo de Édipo é dizer que ele nasceu sem órgãos reprodutores, sem
hormônios e fases de amadurecimento de cada um.
Ou seja,
contrariando os pilares da psicanálise vemos que graceli fundamenta a
psicotranscendentalidade e a psicovitalidade, e a psicoexistencialidade num uno
[sistema uno psicovitaltransexistencial graceli].
Temos assim,
dois universos racionais e vitais psíquicos.
O que se
encontra na mente e é determinado pelo universo transcendental.
E o que se
encontra na própria vitalidade.
Onde o
universo psicovitaltransexistencial graceli da mente tem suas formas e
categorias de funções de existir por ser uma consequência do universo vital.
E outro que
se encontra e faz parte do poder e direcionamento da vida, da mente e do ser.
Ou seja,
temos neste sistema uno graceli não só uma teoria da mente, mas também uma
teoria da vida e sua producionalidade, estruturalidade e transcendência.
E com isto
chegamos à nova metafísica, existencialismo e epstemologia, que é a metafísica
transexistencial, onde poder, potencialidade, racionalidade, organização
presentes na simétrica da vida e na transcendentalidade fundamentam a realidade
metaexistencial e transexistencial, e racional-existencial.
Com isto
temos o existencialismo uno transexistencial.
A realidade
na sua essência maior temos o poder, a potencialidade e a vitalracionalidade e
a transexistencialidade.
E a
epstemologia da racionalidade transexistencial.
E a estética
passa a ser ordem e simetria paritária e quiral da vida. Mesmo na organização
dos genes vemos esta ordem simétrica, e nos cromossomos, e na duplicação
celular e de orgânulos.
A ética
surge dos sentimentos de proteção da vida, dos filhos e do próprio ser.
Ou seja, a
própria transexistencialidade produz sentimentos que levam a produção e
proteção da vida e do ser. Ou seja, a ética se encontra na
transexistencialidade.
A vida
existe em função da, e por a, e para a transexistencialidade.
Ou seja, a
vida não existe em função do fim, da temporalidade e ou da materialidade e
funcionalidade.
O determinismo da vida é a
existencialidade.
A finalidade
da vida é transcender em função da perpetuação e existencialidade continuada.
Nesta etapa
a lógica de graceli é a lógica da natureza que constrói a racionalidade vital e
mental para agir estruturalmente e funcionalmente em função da vida, da mente e
da existencialidade e transcendentalidade.
Assim, temos
uma superunicidade graceli entre:
Existencialismo,
vitalismo, biologia, psicologia, epstemologia, metafísica, lógica
transexistencial, estética e ética.
Se o ser e a
vida existem em função de fases que variam conforme os amadurecimentos de cada
uma. E que estas fases se encontram na mente, na vitalidade, na biologia com
funções específicas conforme os amadurecimentos, onde as células, orgânulos,
órgãos, hormônios também passam por funções e intensidades variadas de
amadurecimentos. Levam o ser a ter funções como a reprodução numa época
específica conforme o amadurecimento.
Temos um relativismo biológico e vital graceli na
variabilidade do amadurecimento e nas fases de cada indivíduo e cada célula,
orgânulos, hormônios e processos que o compõe.
Ou seja, a
mente também passa por estes amadurecimentos e estas fases psicovitais que
compõem a vida e a mente. Por isto que crianças tem uma grande centralidade
[voltado para si], enquanto isto vai se perdendo com o tempo.
Ou seja,
mesmo antes de nascer ele já tem em si a faz parte da natureza que o produz e o
possui, e que é ter a inconsciência vital e existencial das suas funções na vida
e na existencialidade.
A
inconsciência vital e existencial se encontra dentro dele e o rege, mesmo que
ele não tenha consciência de todo universo racional inconsciente que se
encontra dentro de si.
E este
universo inconsciente vital existencial que se encontra na natureza do seu ser
e mente que produz todos os elementos psíquicos que fazem parte da sua
psicalidade teleotransexistencial.
Como
sentimentos, anseios, inconscientes, conscientes, pensamentos lógicos,
instintos, neuroses, etc.
Vemos na
psicalidade graceli da psicovitaltransexistencialidade que o universo psíquico
não se forma, não se estrutura a partir do outro, da sociedade, da religião, da
repressão, da formação pela sexualidade, da captura e roubo da mãe pelo pai –
presente na teoria do complexo de Édipo. No inconsciente que se forma na
puberdade.
Ou seja, a
psicovitaltranscendentalidade é em si um sistema existencial e transcendental,
e é em si um sistema naturalista transcendental de um sobre o outro.
Ou seja,
temos neste ponto três transcendentalidades:
1- A existencial da
metatranscendentalidade.
2- A de fenômenos sobre fenômenos.
3- E a transcendentalidade de reprodução
e renovação de órgãos, células e orgânulos regida pelo direcionamento
metatranscendental, para a continuidade da vida e sua eternizabilidade.
Assim, temos
a morte do ser como uma construção da vida, pois a vida é continuada e
transcendental. Pois no novo temos a vida sempre renovada por órgãos novos e em
bom funcionamento.
Ou seja, até
nas fases e transcendentalidade funcional da vida temos um universo vital
racional existencial.
Assim, a
vida tem o poder, o direcionamento de produzir a vida e sua
transexistencialidade.
E não a
morte. Pois, no âmbito da vida a morte não existe, pois, antes de chegar a
morte ao ser a vida já transcendeu na reprodução em várias renovações de
duplicações celular e de órgãos e orgânulos.
Vemos
grandes reproduções em insetos, bichos de pé, pulga, carrapatos, etc.
Outros poderes
são as potencialidades e reconhecimento de invasores e na produção de defesas e
anticorpos contra vírus e bactérias. Ou seja, a vida constrói ferramentas pelas
potencialidades da natureza de produzir capacidades.
Ou seja,
vemos na morte como o fim, e no ser é o fim.
Porém, vemos
na vida como um universo de poderes e potencialidades vitais e
transexistenciais. Onde todas as mais importantes funções ocorrem durante as
fases de maior intensidade vital e transcendental.
O designo da
vida é a própria vida.
A vida não
luta contra a morte, pois a morte faz parte da programação e racionalidade da
vida.
Ou seja, faz
parte do inconsciente vital transexistencial.
Ou seja, não
temos uma agressão ao ser e a vida pela morte. Pois, mesmo sabendo que ela virá
os seres não se desesperam, principalmente na velhice, pois o ser e a vida
sabem que faz parte da natureza metatransexistencial e vital.
Uma grande
programação transcendental e estrutural que faz parte do universo vital se
encontra nos genes e nos cromossomos.
A
metatransexistencialidade faz parte também de uma programação e racionalização
vital existencial, e funcional estrutural.
Assim, temos
uma lógica transexistencial e uma epstemologia vital e transexistencial.
Onde a vida
produz a sua própria lógica e epstemologia funcional estrutural transexistencial.
Assim, a
vida, o amor, os sentimentos, instintos, a sexualidade, a morte são categorias
fenomênicas e regidas por poderes e direcionamentos e programações
transexistenciais.
Isto se
fundamenta nas fases de amadurecimento da própria vida e todas as suas
ferramentas.
Assim, temos
as categorias como fenômenos e que categorias e fenômenos são regidos pelo
poder e programação transexistencial.
A morte
acontece aos poucos conforme as fases fenomênicas vitais e psíquicas, e que
também faz parte do universo transexistencial.
Pois, a
própria reprodução e renovação celular e de órgãos tem em si o conhecimento da
morte, por isto que as realizações fundamentais da transexistencialidade
acontecem durante períodos e fases enquanto o ser e sua vitalidade estão mais
jovens e novos.
A
ordenalidade e simetrialidade da vida e todas as suas ferramentas e fases de
amadurecimento com as suas funções específicas provam que a vida é muito mais
do que um acaso.
E isto nos
leva a outro ponto onde os gêneros fazem parte de um só sistema a objetividade.
Ou seja, macho e fêmea passam a ser uma só coisa no universo vital e
transexistencial. Ou seja, um é o complemento do outro formando o
prosseguimento existencial. E isto se confirma nas fases e amadurecimentos
entre eles, e nos hormônios e metabolizações,
e estruturas funcionais e estruturais de seus órgãos reprodutores.
Ou seja,
saímos de um aparato pulsional e sexual retratado pela psicanálise e entramos
num universo vitalpsicotransexistencial, ou transexistencialvitalpsíquico.
Ou seja, a
mente, a sexualidade, os inconscientes não se formam a partir de sexualidade,
de imitações de pai e mãe num suposto complexo de Édipo, mas sim a própria
natureza fenomênica retrata isto, e toda funcionalidade e formas e estruturas
de órgãos da vitalidade transcendental e vital orgânica, e mesmo vital psíquica
por sua vez são programados pelo poder do universo transexistencial.
Ou seja,
existe algo a mais além do universo psíquico fenomênico e vital fenomênico, que
na verdade é o poder transexistencial.
Temos na
quantidade dos agentes reprodutores e agentes reproduzidos que passam do muito
e da multiplicidade para o individual e único, onde vemos nos espermas uma
grande quantidade para ser usado um ou poucos.
Os óvulos em
algumas espécies também fazem parte do universo quantificante em lugar de
poucos.
Metabiologia Graceli
transexistencial.
Em alguns
insetos a reprodução acontece em grandes quantidades para garantir a
existencialidade. Ou seja, temos a vitaltransexistencialidade na produção da
vida e na reprodução.
As espécie
não se formam por fenômenos e agentes externos, mas na construção de
ferramentas para trabalhar na continuidade do poder e universo
vitaltransexistencial.
Ou seja,
existem espécies conforme existe o poder vitaltransexistencial, com sua
programação, direcionamento e estruturamento.
As
ferramentas [órgãos, funções e membros] determinam se uma espécie terá maior
quantidade de membros, ou pescoços maiores ou menores, etc. Ou seja, elas tem
em si potencialidade vital construída e
estruturada pelo universo transexistencial.
A própria
adaptação do meio e transcendência aos descendentes fazem parte deste poder e
direcionamento vitaltransexistencial.
Ou seja, a
vida se adapta conforme as suas potencialidades, e que as potencialidades estão
voltas e são construídas para e pelo universo vitaltransexistencial.
Vemos que as
espécies mesmo tendo várias formas e com várias funções específicas que variam
de umas para as outras, como algumas de produzir sonares, outras de
luminescências, outras de eletricidades, etc.
Mas, todas
tem na sua formação e funcionalidade uma simétrica e um sistema reprodutor,
metabólico, de imunidade. Ou seja, todas tem em si um sistema vital transexistencial.
[ver metabiologia simétrica transcendental graceli].
A
autopreservação faz parte da natureza vital transexistencial, e não da natureza
do ego como defende a psicanálise.
E o
inconsciente não surge e existe em função sexual, o sexual não tem a sua origem
no inconsciente da puberdade. Pois, mesmo antes de nascer o ser já tem o seu
inconsciente e a sua estrutura primária, que vai se moldar conforme
desenvolvimentos futuros.
Ou seja, a
repressão como no falso complexo de Édipo para a formação sexual. E com o
sexual sendo direcionado por este inconsciente que se forma na repressão não
retrata a realidade.
Já no
sistema psicotransexistencial Graceli vemos tanto a formação sexual, o
inconsciente, a autopreservação sendo produzidos e sendo ferramentas do
universo vital-psíquico transexistencial.
Ou seja, as
categorias são as ferramentas vital-psíquicas transexistenciais. Pois as
ferramentas são várias, porém, a origem vem de um só tronco – o poder ordenador
e programatizante transexistencial.
E que este
tronco não é único, e vemos que o vital é um, a mente outro, o transcendental
outro, e o existencial e metaexistencial outro. Onde se forma um tronco de
causa e origem na construção de ferramentas vitais-psíquicas.
Ou seja,
saímos de um universo libidinal-psíquico-sadomasoquista instalado no
inconsciente do sistema freudiano.
E entramos
num universo vital-psíquico transexistencial do sistema graceli.
Onde o amor
não reflete um ato sadomasoquista, mas um ato psícovitaltransexistencial.
Não é uma
agressão ou uma resposta a uma repressão, não retrata e se faz realizar na
forma de mal. Mas na forma de bem, pois, é no Eros [amor] que a vida se
reproduz e transcende e continua a existencialidade. Ou seja, no amor temos a
felicidade do momento do gozo e da produção da transcendentalidade.
E para isto
a própria natureza construiu ferramentas que leva e impulsiona o ser e a vida a
reprodução e a transcendentalidade. Como prazer, tato, cheiros, sensação
térmicas, sentimentos, etc. e isto prossegue durante a gestação e após o
nascimento onde pai e mãe passam a nutrir outros sentimentos para consigo e para o filhos recém-nascidos.
Em algumas
nações indígenas do Brasil quando nascem filhos com problemas, estes são
sacrificados e o casal tende a ter outros filhos.
Voltando ao
universo vital transcendental vemos que o que temos são infinitas ferramentas
psíquico-vitais na construção e manutenção da vida e dos seres e famílias.
Ou seja, o
amor [Eros] não é o mal, não retrata o sadomasoquismo. Mas sim, é o bem e
retrata a felicidade, o prazer como recompensas pelo universo vital-psíquico
aos seres e a vida.
Pois, eles
são recompensados pelo ato da reprodução e da transcendentalidade e
continuidade da existencialidade.
Isto nos
leva a outro patamar que é o metatranscendental e o metaexistencial inserido de
poder, programação, finalidade e direcionamento.
Assim, o
próprio ato do amor e sexualidade são ferramentas e fenômenos criados para a
transcendentalidade, ou seja, antes da morte o ser já transcendeu no outro.
Assim temos a continuidade vital, psíquica, transcendental e existencial.
Ou seja, a
briga entre Eros [amor] e thânatos [morte], Eros vence.
Entre o bem
e o mal, o bem vence.
Porém, já
vimos que a morte é consequência da própria programação vital, pois, com a
morte temos a renovação de seres e vidas novos, e que a transcendentalidade
ocorre nos novos, e não nos velhos. Pois, a própria natureza os faz perderem o
prazer e o interesse pela reprodução.
Ou seja, a
morte faz parte da programação vitaltransexistencial.
Assim, a
morte é condição transexistencial para
que a vida exista sempre no novo e no renovado conforme as fases e estágios
condicionativos transexistenciais.
E o amor e a
sexualidade [com todas as ferramentas psíquicas, reprodutoras, e biovitais] é
condição e ferramenta da continuidade vital e ferramenta transcendental e
existencial, ou seja, vitaltransexistencial, que se estende para o universo
psíquico criando o inconsciente vitaltransexistencial.
Assim,
passamos a ter o universo psicovitaltransexistencial.
E numa ordem
de ação, de origem, condição e causa temos o
existencialtranscendentalvitalpsíquico.
Ou seja, o
existencial produz o vital e o transcendental e todos produzem o amor, a mente,
e a morte como programação de existencialidade de se substancializar e
transcender sempre no novo.
Isto
encontramos também na vida, nas células e orgânulos, nas metabolizações,
funções e órgãos, espécies, genes e cromossomos, como também na ordem simétrica
da vitalidade e biologia.
Ou seja,
temos uma teoria das espécies por
poderes e programações transexistenciais.
Ou teoria celular, genética e
cromossomial.
Uma teoria biológica, psicológica, psicológica.
Uma epstemologia da racionalidade
pelo poder transexistencial e ordem vital biológica.
E uma
metafísica onde o ser metafísico graceli fundamental é o poder, programação,
ordem, racionalidade transvital e transexistencial.
E a estética
é a própria ordem e simetria vital biológica presente nos órgãos,
metabolizações e funcionalidades, nos genes, cromossomos e duplicação celular
na formação do ser em mitoses e meioses.
As plantas
também esboçam a sua simetria tanto estrutural quanto funcional. Principalmente
nas nervuras das folhas e simetrias dos galhos. Ou mesmo nas flores, e outras
partes dos vegetais e liquens, e corais.
E a ética é
o direcionamento da própria vida na proteção dos descendentes, e do
funcionamento vital com ferramentas vitais, psíquicas, biológicas, e
craciotransexistenciais.
Mesmo os
vegetais produzem ferramentas vitaistransexistenciais para que ocorram as
fecundações e sejam construídas ferramentas para que sejam facilitadas todas as
operações vitais reprodutivas.
Ou seja,
temos um sistema superunificado graceli
que inclui os metas, as funcionalidades, as transcendentalidades, as
racionalidades, inconscientes, e as estruturas e todos os seus processos e
desenvolvimentos e aprimoramentos.
Com isto
temos no sistema superunificado graceli não só uma psicologia, mas um sistema
geral e transcendental existencial.
O
existencialismo de graceli é a própria biologia e metafísica, onde o ser é a
existencialidade. E a existencialidade rege e produz o ser.
E a
existencialidade se apresenta como poder, racionalidade, ordem, direcionamento,
aprimoramento, funções, estruturas, formas e simetrias, e modificações.
Ou seja,
temos no sistema Graceli a superunificação com fundamentação, onde todos os
filósofos tentaram chegar.
Superunicidade Graceli
craciotransexistencial fundamentada.
O
craciotransexistencial é em si mesmo um sistema fundamentado, uma lógica que se
auto fundamenta, e uma metafísica fundamenta na própria superunificação.
Onde a vida
e as espécies tem origem no craciovitaltransexistencial.
Ou seja,
temos um sistema de um universo fundamentado e superunificado, determinista em
origem, potencial e causa, e indeterminista em relação ao tempo e ao espaço,
pois, a realidade craciotransexistencial não é medida e posicionada em relação
ao tempo e ao espaço, mas ao poder, a potencialidade e a transexistencialidade.
Logo, este
ser não é o ser do tempo, da razão mental.
Mas o ser do
poder, da vitalidade, da transcendentalidade, da existencialidade.
Assim, de
todos os sistemas temos no de Graceli o de maior fundamentação que é a
superunificação.
Assim, as
espécies não se formam por uma seleção natural, mas sim por poder,
direcionamento e programação transexistencial.
A essência
da natureza é construir mecanismos, ferramentas, grandes quantidades de
espermas e óvulos para garantir a reprodução e a transcendentalidade e a
existencialidade.
Como também
construir ferramentas de reconhecimentos para defesa e ataques contra
invasores. Ou seja, a essência da origem da vida se encontra dentro do universo
vital, e este por sua vez dentro do universo craciotransexistencial.
Assim, o ser
da metafísica de graceli são o craciotransexistencial e suas ferramentas.
Imagine uma
mulher linda, com dois olhos simétricos grandes verdes, um nariz lindo, na hora
que faz sexo exala um cheiro agradável, o som que vem de seus lábios é como música,
a sua pele é suave e agradável.
Ou seja, a
estética de graceli vem da natureza, que por sua vez é regida e produzida por
poder transexistencial.
Onde o
próprio ato do amor é estar realizando a essência transexistencial da vida.
Ou seja, a
estética graceli é em si a estética vital, transcendental, existencial.
Onde se
forma e se consolida numa racionalidade, e esta racionalidade segue uma lógica
de funcionamento, organização e ordem. Ou seja, temos uma lógica natural e
vital e uma epstemologia craciovitalpsiquicatransexistencial.
O amor está
no transcendental, no vital, no psíquico e no ser.
A morte está
na programação vital, no psíquico e principalmente no ser.
Ou seja, o
amor tem a função transcendental e existencial, enquanto a morte a função de
fim. De deixar de existir para existir no novo.
O amor tem a
função de produzir o novo.
Até o cheiro
e o prazer do amor é agradável. Enquanto da morte não.
Assim, amor
é função transcendental, vital, psíquica, e existencial.
O sistema graceli pode ser dividido
em princípios.
De
existência. De transcendência. De vitalidade. De vida. De mente. De amor. De
ser.
Onde todos são
inseridos num só que é o de existência. Pois, todos estão a serviço da
existencialidade.
Inclusive o
de inconscientes [ver inconscienciologia graceli – publicada na internet].
Onde a
existência e poder determinam a transcendência. Estas a vitalidade. Estas a
mente e inconscientes. Estas as ferramentas vitais e transcendentais. Estas o
ser.
Em graceli o
ser metafísico é os poderes e existencialidade.
E que difere
do ser biológico, do ser em si, temporal ou da era.
Sistema Graceli de Poder programático.
O poder
programático vital, psíquico [consciente, inconsciente, instintivo],
existencial, transcendental, funcional, estrutural, aprimorativo, ferramentas
vitais e psíquicas e transcendentais. São os pilares que regem a realidade e o
ser metafísico e vital-alquimifísico.
Ou seja, a
realidade e todos os seus tipos e categorias são estruturados e realizados por
poderes programáticos, que é em si uma forma de racionalidade vital
inconsciente.
Vemos esta
realidade quando vemos que a vida constrói ferramentas vitais, transcendentais,
existenciais, como imunidades, órgãos sexuais e funcionais, metabolizações,
células e orgânulos, anticorpos e genes e cromossomos, mente e inconscientes,
vasos e neurônios, etc.
Ou seja,
temos um universo de poder e direcionamento racional vital programático. Em
prol da vida e da transcendentalidade.
Ou seja, a
vida, seres, e espécies são consequência de um universo de poder programático e
estrutural.
O mesmo
acontece com a mente e o inconsciente.
Ou seja,
estamos diante de um sistema determinista de origem, potência, causa e efeito.
Em
detrimento a um sistema materialista, mecanicista, e do acaso.
A ética é o
otimismo da vida, é o poder programático da vitalidade na sua organização
simétrica estrutural funcional e transcendental voltada para a organização da
vida, do ser e da realidade.
No sistema
graceli metafísica, existencialismo, lógica, epstemologia, estética, ética,
biologia, e psicologia passam a se realidade única. Onde tempo e espaço não
mais fundamentam o ser. O ser não é o ser do devir, ou do presente e em si. Mas
o ser do poder, da organização simétrica e transcendental com objetivo
programático a ser alcançado e realizado.
O ser não
caminha para o futuro em direção ao absoluto, pois, o absoluto é o próprio
poder programático organizacional de ordem e simetria funcional estrutural e
transcendental.
Ou seja, o
fundamento e essência da realidade no sistema graceli é a felicidade, o
otimismo, a realização do ser de poder programático.
Ou seja,
estamos diante de um sistema Graceli superunificado transexistencial e de poder
programático e racional vital.
A essência
da moral está no bem, e no bem está o geral, a coletividade e a vida. E com a
vida temos o transcendental e o existencial. Ou seja, todos carregam consigo e
são produtos do vital que os produz, e estes são produtos do transcendental e
poder programático existencial.
Assim, a
moral é o bem. E todos são fortes o suficiente para a reprodução e este é o bem
maior que é transcender em função da continuidade da vida e da
transcendentalidade.
Ou seja, num
universo de vida e bem não existem fortes e fracos. Um ser forte pode ter
características fracas, e fracos terem características fortes.
Tudo depende
da função a desempenhar na realidade existencial, pois vemos os zangões que
existem com características para funções até a sua ação sexual e reprodutiva
transcendental.
Assim, os
seres maiores também não são os mais aptos, nem os mais inteligentes são os
mais desenvolvidos. Mas sim os mais desenvolvidos são aqueles que tem o maior
número de prole, de reprodução como em alguns insetos, que tem a mais fácil
locomoção, que consegue viver mais tempo sem se alimentar como alguns tipos de
carrapatos. E que tem maior tempo de vida comparado com o seu peso.
Ou seja, os
maiores não são os mais desenvolvidos. [ver teoria graceli de biologia da
inversão].
Por anos
caminhou na filosofia a dicotomia entre mente sobre matéria, e matéria sobre
mente. Graceli abre novas perspectivas e entra com novos parâmetros.
E neste
ponto entramos na biologia Graceli do
poder programático e de características vitais transcendentais e existências.
A essência
do sistema de graceli não se encontra no forte ou fraco, ou na relação entre os
dois, ou numa disputa de uma seleção natural. Mas sim, a essência do ser do
sistema de graceli é a vida e com o poder, onde a mesma é regida pela
vitalidade, e esta regida pela transexistencialidade e com funções para
realizar a mesma.
O seu
próprio sistema é otimista, determinista, onde a própria natureza do ser é o
bem. O mal só cabe aos defeituosos e com problemas mentais, onde vê no outro um
sujeito produzindo a sua fraqueza. E passa a cultuar o mal como objeto a ser
alcançado para satisfazer a si e diminuir o outro, assim se igualando e ou
ultrapassando a que ou a quem se encontra na sua frente.
Ou seja, a
natureza do ser de graceli é o bem, e que esta natureza [o bem] que se encontra
na vida, e a vida rege esta natureza e a produz.
A psicologia
de graceli também se encontra na sua biologia, e esta na sua metafísica e
existencialismo.
Ou seja, o
inconsciente faz parte do universo vital existencial e sua natureza. E que
também produz a ética e a moral.
Ou seja, a
natureza vital produz o bem como forma existencial do ser e seu
desenvolvimento.
O inconsciente no sistema graceli
psicovitaltransexistencial tem a sua origem e causa e função no e para o universo vital e
transexistencial.
Isto não faz
parte apenas da transcendência hereditária, faz parte do universo vital que
coordena todo funcionamento psíquico, vital, transcendental e existencial.
Ou seja, faz
parte da natureza da vida e esta produz a sua funcionalidade.
Ou seja, se
um ser nascer isolado sem contato nenhum com seres ele terá o seu inconsciente,
pois, este faz parte da própria natureza do seu ser e da sua vida e
funcionalidade.
O
inconsciente é uma ferramenta produzida pelo universo vital.
Um exemplo
de inconsciente é a coordenação do funcionamento do coração, outro das
metabolizações e produções de hormônios. Ou mesmo quando o organismo trabalha
na produção de hormônios no momento de uma corrida ou ato sexual.
Temos neste
ponto além de uma biologia, vitalogia e psicologia também ma fisiologia graceli
funcional e transexistencial.
E existem
outros inconscientes no funcionamento vital e sua coordenação e sua
transcendentalidade.
No
inconsciente psíquico existem sentimentos, valores, instintos, emoções,
sentidos, etc. que fazem parte do universo vital-psíquico.
O sentimento
de proteção da prole durante o nascimento é um tipo de inconsciente dentro da
natureza do ser.
Ou seja, faz
parte da natureza da vida e que esta produz o inconsciente como ferramenta
psíquica, vital, e transexistencial.
Ou seja, o
inconsciente não nasce com o suposto reprimido defendido na psicanálise durante
a infância e fase de puberdade, como também a sexualidade na forma de inconsciente
não nasce com um suposto complexo de Édipo.
Pois, vemos
que a própria natureza vital psíquica e transexistencial produzem órgãos para a
reprodução.
Os órgãos
reprodutores existem até nos vegetais. Isto nos mostra que existe uma
metabiologia e uma meta-origem das espécies. Metapsicologia, metafisiologia e
metaepstemologia.
Assim, temos
um sistema natural vital psíquico transexistencial que é o sistema graceli.
Que se
contrapõe a um sistema que se fundamenta na repressão na formação de
inconsciente, e que esta repressão tem a origem principalmente no universo sexual.
Ou seja,
temos os inconscientes do sistema graceli de origem e causa na natureza vital
psíquica com funções voltadas para a transcendentalidades e existencialidades.
Os
sentimentos, emoções, instintos, racionalização lógica e reconhecimento pelos
sentidos, e outros, são todos formas de inconscientes vitais e psíquicos que
fazem parte e se encontram na natureza da mente e vida do ser.
Ou seja, o
inconsciente não está no reprimido, num suposto complexo de Édipo que vai
estruturar a sexualidade. Ou mesmo a sexualidade que vai produzir o
inconsciente da puberdade.
Ou seja, o
inconsciente faz parte do universo vital e natureza vital e psíquica que produz
o ser. Ou seja, inconsciente e ser são produtos da natureza que os produzem e
instala dentro do ser.
O eu nasce
da inconsciência de si que transcende ao ser como consciência de si.
A
consciência de si surge pelos processos naturais na formação do ser e da vida,
isto faz com o ser tenha consciência de si. E a partir desta ele passa a
conhecer a si e ao mundo a sua volta. E que passará a medi-lo e mensurá-lo
conforme os elementos inconscientes que produzem o consciente de si no mundo.
Ou seja, a
medida do mundo interno passa e se encontra no inconsciente.
E a medida
do mundo externo passa pelo consciente conforme as potencialidades de
inconsciente que os produziu.
Ou seja, até
a racionalidade e o conhecimento partem do vital para o inconsciente, e do
inconsciente para o consciente, e daí formar a racionalidade e mensurar e
qualificar o mundo externo conforme os estágios e potencialidades de suas
ferramentas internas.
Ou seja, a
epsteme graceli tem origem no transexistencial e poder programático, que
estruturam o vital, e deste o inconsciente, e deste o consciente. Ou seja, a
epstemologia graceli é interna para a externa. E se complementa em
metaepstemologia e epstemologia fenomênica.
Ou seja,
esta organização de poder programático e transexistencial que produz também a
lógica de graceli, e o seu existencialismo e transcendentalismo, a sua
metafísica e estética biovital. Como também a sua biologia e a sua psicologia,
e fisiologia.
Até o
sentimento de proteção da prole é uma ferramenta existencial na formação do
bem, em detrimento do mal. Ou seja, a ética surge de dentro para fora.
Se os
sentidos e percepções [incluindo os sentidos graceli interno do universo vital],
com as produções e prazeres sexuais, saciedade da fome e sede, prazer racional
e prazer na produção de hormônios, e outros [expostos em outros textos]. E com
os pensamentos lógicos e inconscientes vitais e psíquicos e transcendentais, e
nos sentimentos vemos e que todos tem uma origem e causa na natureza e sua
potencialidade de produzir capacidades, na vitalidade com o poder programático
e craciotransexistencial.
Confirma –
se assim que o conhecimento tem origem do interno para o externo na produção de
ferramentas transcendentais. Ou seja, conhecemos conforme o nosso universo
vital craciotransexistencial.
E que como o
conhecimento temos a psique que também tem toda a sua origem de dentro para
fora, onde o universo vital vai construir ferramentas e potencialidades para
haver a relação mundo externo com o mundo interno. Onde todos os sentimentos e
prazeres, instintos e sentidos incluindo os de graceli. Ou seja, temos uma
epstemologia [teoria do conhecimento] graceli que se unifica com a psicologia
graceli.
E que também
a estética parte do mundo interno para o externo, onde o belo, o perfeito, a
ordem e simetria é uma construção do universo vital craciotransexistencial.
Ou seja, as
cores na vida, e as formas simétricas, luzes nos vaga-lumes, e que tanto isto é
uma construção do mundo interno vital craciotransexistencial quanto o que vemos
no mundo externo e é conforme as capacidades e potencialidades vitais
craciotransexistencial. E que temos uma teoria da vida e das espécies, e mente
como uma só.
Tanto na
construção de cores, formas, e sons como na percepção dos mesmos, ou seja, a
vida e o universo vital craciotransexistencial constrói duas ou mais formas de
realidades e ferramentas transcendentais. O próprio fenômeno em si [cores,
formas, sons, cheiros, sabores, como constrói também as ferramentas vitais
transcendentais para a percepção das mesmas. Ou seja, a estética é a mesma
epstemologia, e a biologia é a mesma psicologia, e o existencialismo é a mesma
metafísica e ética, e a craciologia é o mesmo transexistencialismo.
Ou seja,
temos um sistema Graceli craciovitaltransexistencial superunificado. Onde os
agentes e resultados passam pelo sistema de universo Graceli.
Assim, o ser
existente é uma construção do ser vital transexistencial. Ou seja, a própria
existencialidade é uma categoria existencial, e a sua origem surge do universo
vital craciotransexistencial. Ou seja, a existencialidade determina a vida, o
ser e a própria existencialidade, potencialidade e transcendentalidade e
poderes.
Assim, ser
metafísico é em si único e unificatório e é, e se encontra no universo vital
transexistencial.
Ou seja, o
ser graceli não é o ser que caminha para o absoluto, pois, a sua própria
essência é absoluta transexistencial.
E o ser
graceli não é o ser do tempo ou do espaço, mas, o ser
vitalcraciotransexistencial.
Onde a
própria vida e biologia são uma consequência deste poder programático
transexistencial.
Ou seja,
temos no sistema metafísico graceli a sua própria biologia, psicologia,
epstemologia, estética, ética, existencialismo. Ou seja, é em si uma
superunificação fundamentada e existente no vitalpsiquicocraciotransexistencial.
Graceli
unifica parte do mundo externo [no mundo biológico, como formas, cores, sons,
cheiros, odores de seres e alguns vegetais], como o mundo dos sentidos
[incluindo os sentidos internos graceli], e com a lógica e pensamento lógico
estruturante [matemáticos e outros], pensamentos conclusivos, e inconscientes
psíquicos, vitais e transcendentais.
Até os
vegetais na época da reprodução e transcendentalidade produzem flores com cores
e cheiros agradáveis nas flores. Ou seja, seria como que se a outra planta de
sexo oposto estivesse apta a receber estas cores e cheiros. Ou seja, os
vegetais usam o seu poder e potencialidade para a transcendentalidade, num
curso programatizante.
Ou seja,
Graceli no sistema superunificado psicovitalcraciotransexistencial abrange o interno
e o externo e todas as formas e tipos de categorias existenciais e de ser que
possa existir no mundo interno e externo.
Ou seja, uma
epstemologia muito mais abrangente do que outras, e uma epstemologia que se
unifica com todos os ramos de conhecimentos do universo vivo e transcendental e
categorias de ramos filosóficas.
Os três sentidos internos de Graceli.
Prazer,
processos hormonais e metabolizações.
Os sentidos
de graceli se encontram no prazer interno [dentro do ser, e produzidos pela
vida], como o sexual, a saciedade da fome e sede, produções hormonais,
adrenalina e outros, prazer nas corridas, prazer em encontros com familiares, e
ou sexuais e na satisfação pessoal na produção de hormônios que dão felicidades
ao ser pelos processos e metabolizações vitais. Processos fisiológicos externos
e internos.
Ou seja, são
mais do que três os sentidos internos, e a fisiológica e transformações e o
prazer, satisfação, alegria na produção e transformação passamos a ter uma
fisiologia interna, psicologia e sentidos internos.
Sentidos internos Graceli.
Prazeres,
dores, variação térmica como febre, variação hormonal como produção de
adrenalina, metabolismo, saciedade de alimentos e água, estímulos emotivos e fisiológicos.
Menopausa e fases de menstruação. Fases de maturação na puberdade e de órgãos
sexuais na adolescência, assim como de hormônios. Prazer no ato sexual, e ou no
encontro com terceiros.
Sistema Graceli de Categorias de
sentidos.
Os sentidos
podem ser divididos em categorias.
Os externos.
E os
sentidos de Graceli que são os internos.
Sentidos
conscientes e inconscientes. Sentidos para o ser, e sentidos para a vida.
E os
sentidos Graceli podem ser divididos nos conscientes e nos inconscientes.
Os inconscientes
são aqueles que existem dentro do ser e da vida e o próprio ser não tem
consciência dos mesmos, mas a vida e a vitalidade tem consciência dos mesmos.
Ou seja, são conscientes para a vida e não conscientes para o ser.
O eu se
encontra mais no inconsciente do que consciente. E mesmo quando no consciente é
produzido por ferramentas do inconsciente.
Ou seja,
temos dois tipos de conscientes. Os na epara a vida, e os no para os seres.
Uma breve epstemologia Graceli.
O mundo vital psíquico interno conhece o mundo
externo pelos sentidos externos.
E o mundo
interno conhece o mundo interno pelos sentidos internos.
Ou seja, a
própria vitalidade tem o conhecimento de si [interno] expresso na sua
consciência e inconsciência.
Porém, como
já vimos no sistema graceli há vários outros tipos de conhecimentos. Como os
lógicos, os inconscientes psíquicos, os inconscientes vitais, e
transcendentais.
Ou seja, o
conhecimento é uma construção e em curso do mundo vital, potencial, natural e
transcendental.
Pois, vemos
as cores dos pássaros que a vitalidade construiu tanto as cores quanto a visão
e o cérebro para referenciá-los. Ou seja, parte do mundo externo é uma
construção do interno, e todo que entra no mundo interno depende das
ferramentas construídas para que possa haver a observação e a qualificação.
E tem a
realidade interna que é uma construção única do interno. Ou seja, os prazeres,
dores, são fenômenos vitais que são construídos pelo universo vital, e são
observados pelo universo vital. Ou seja, ¨é o em si de si mesmo¨. E não do
outro.
Ou seja,
duas realidades e duas racionalidades – a interna e absoluta em si, que se
constrói independente da externa. E a externa que se constrói com as
potencialidades internas sobre a natureza e mundo externa.
E a
craciotransexistencial programática, ordenadora, potencializadora e
teleológica.
Ou seja, é
um ser metafísico, epstêmico e estético onde o bem pode ser o prazer, a
satisfação, o bem estar, e o não belo pode ser as dores, as náuseas, as
ansiedades e depressões, existentes pelo mau funcionamento da vitalidade.
Porem, o
vital trabalha na construção de ferramentas para o bom funcionamento.
Unicidade entre o ser metafísico,
epstêmico, estético.
Ou seja, o
estético passa a ser o epstêmico, e o epstêmico passa a ser o ser metafísico.
Outros sentidos graceli.
Sentidos psíquicos.
E com a
ansiedade, as depressões, as náuseas, as neuroses, prazeres, felicidades,
sentimentos, alegrias, satisfação de bem estar pela adrenalina e ou outros
ganhos durante a vida, entramos nos sentidos psíquicos e não apenas vitais. Ou
seja, outros sentidos internos graceli.
E que também
serão uma forma de estética, e racionalidade interna. E que representarão
outros tipos e categorias de ser metafísico, que é o ser metafísico psíquico
transcendental. Ou seja, o que transcende sobre si enquanto na mente, e sem
sair de dentro de si.
Assim,
também temos uma psicologia estruturada pelo mundo interno e pelo externo. Onde
parte dos problemas são creditados e produzidos pelo mundo interno, e parte
pelo mundo externo. Ou seja, o suposto reprimido da sexualidade da psicanálise
não existe nestes parâmetros de sentidos e transcendentalidades na produção da
mente, do conhecimento, do belo e não belo, do bem e do não bem, e do ser
metafísico de poder e ação transcendental.
Vemos que o
ser metafísico não é o ser do tempo e do espaço, mas da natureza, da
vitalidade, da transcendentalidade, do poder, e da existencialidade.
Ou seja, a
realidade neste sistema graceli não está no tempo e no espaço, mas sim, dentro
do próprio ser, dentro da natureza, do poder, da transcendentalidade, e da vida
e existencialidade.
¨A
materialidade, a racionalidade, a ocasionalidade declinam perante o sistema
graceli vitalcraciotransexistencial¨.
Categorias do conhecimento.
Com os
sentidos internos graceli e os inconscientes psíquicos e vitais e
transcendentais vemos que existem basicamente três tipos e categorias de
conhecimento.
1- Os moldados pela potencialidade vital
transcendental, onde conhecemos conforme o desenvolvimento e capacidades vitais
conforme as potencialidades naturais. Onde cores e formas dependem deste
estágio e capacidade sensitiva e vital.
2- O conhecimento dos sentidos internos
graceli.
3- E os conhecimentos vitais
craciotransexistenciais que regem a vida, a mente e o ser.
E que não
chegam à consciência do ser, mas existe nele e o rege, tanto o ser quanto a
vida que o produz.
Ou seja, o
conhecimento não é apenas o que o ser tem na sua mente.
O conhecimento
existe independente do mundo externo.
Vemos um ser
luminescente que vive nas profundezas dos oceanos, ele não conhece o mundo de
luzes e formas aqui na terra, mas ele tem a racionalidade e poder na produção
da sua luminescência, e conhece conforme as suas capacidades e potencialidades
o mundo ao seu redor.
Alguns ursos
conhecem vários tipos da cor branca, enquanto outros seres não conhecem
nenhuma, como alguns morcegos. Ou seja, para ele a realidade das cores não
existe. Ou seja, as cores para ele não é uma realidade.
Assim, a
realidade é relativa, temporal e transformativa, indeterminada.
O mesmo
acontece para uma pessoa cega que nunca viu formas e cores. Ou um surdo que
nunca ouviu.
Ou seja, o
conhecimento e a realidade se tornam relativos às capacidades e potencialidades
do observador.
Relativismo Graceli.
Com isto
abrimos novos parâmetros para o conhecimento e a realidade. Ou seja, entramos
no relativismo e no transcendentalismo, e indeterminismo.
E
determinismo de causa e origem, mas indeterminismo de quantidade.
Ou seja, a
realidade expressa através do conhecimento é relativa às capacidades de
desenvolvimento da natureza, e à capacidade da natureza da vida e de cada ser.
Assim, o
tempo e o espaço não são os agentes fundamentais da realidade, mas a sim a
própria natureza e suas capacidades e potencialidades. E sai do geral e entra
no individual e único.
Uma pessoa
pode apreciar uma música ou pintura, mas outras não.
Algumas
pessoas tem a capacidade de definir todas as notas musicais e variações e
outras não.
Ou seja,
saímos de uma epstemologia absoluta e entramos numa determinista de causa e
origem, mas também entramos numa relativista, mutável, indeterminada.
O
conhecimento existe através do poder transexistencial numa produção pelo poder
programático que leva à potencialidade da natureza de produzir capacidades, até
chegar ao poder e universo vital transcendental, daí à mente e aos sentidos
internos graceli e externos. E as várias formas de inconscientes – tantos os
vitais, os psíquicos e os transcendentais.
Assim,
inferimos causas aos fenômenos, mas não vemos as causas. E causa é uma forma de
racionalidade que está fora do efeito e do fenômeno em si. Mas existe como
forma de conhecimento e de realidade.
E conhecemos
conforme as potencialidades e capacidades da natureza do universo vital. E que
este por sua vez chegou ao estágio e ápice em que se encontra pela
potencialidade do universo vital e natureza craciotransexistencial.
Assim, o
conhecimento não é único, mas múltiplo e mutável, relativo e transformativo, e
em condição de desenvolvimento.
Ou seja,
podemos dividir o conhecimento:
Pelos
sentidos externos.
Pelos sentidos
internos graceli.
Pela
natureza vital transcendental.
De
inferência, deduções e induções de causas e origens, etc.
E outros.
Ou seja,
temos uma alma e poder do conhecimento.
Temos uma inferência do conhecimento.
E temos uma
determinação e relativização do conhecimento.
A causa foge
à percepção e a observação, mas se encontra na racionalização adquirida: ou
seja, mesmo sem vermos, ou existir nos sentidos internos graceli, ou externos a
causa existe como fenômeno e como racionalidade, ou seja, também é
epstemológica.
De que se um
objeto se encontra em movimento é porque está sob uma causa. Ou seja, temos
duas situações. Uma do movimento em si. E outra do agente que produz o
movimento. Onde temos um conhecimento pela percepção [o fenômeno em si], e
outro pela racionalização adquirida [a ação que produz o movimento].
Até macacos
tendem a abrir as bananas para comê-las, ou seja, ele tem a racionalidade de
que se abrir a banana ela será mais saborosa ao comê-la.
Ou seja, o
conhecimento é relativo às ferramentas que o produz, e que é relativo aos
animais que o produz.
Golfinhos
tem sonares e tem o conhecimento de manejá-los conforme as suas necessidades e
potencialidades. Ou seja, capacidades e potencialidades são formas diversas e
relativas de racionalidade.
Nisto temos
a racionalidade de capacidade de administrar os sonares e ecos. A racionalidade
vital do universo vital de construir os sonares, e este ser uma ferramenta
vital e de funcionamento para a vida, e da vida para a transcendentalidade.
Outros
animais tem outras ferramentas e outras racionalidades, com isto temos uma racionalidade
de causa, e uma racionalidade natural, e relativa a cada um.
O ser humano
não consegue administrar sonares a partir dele.
Pássaros tem
uma visão mais aguçada do que os humanos.
Baleias
conseguem definir sons a grandes distâncias.
Ou seja, são
realidades e racionalidades que cada um desenvolve conforme as suas
potencialidades para o funcionamento do universo vital e transcendental.
Unicidade, determinismo e
relatividade.
E vemos que
percepção, sentidos externo e sentidos interno graceli, e racionalidade
adquirida e desenvolvida tem origem e causa no vital, no psíquico vital, e
todos no craciotransexistencial.
Ou seja,
temos um determinismo sobre o relativismo das várias formas, tipos, categorias,
espécies de conhecimento que existem.
Ou seja,
temos a unicidade vital-psíquica sobre o conhecimento e a realidade cognocível.
E onde o relativismo se encontra no fenômeno através da percepção e sentidos
externo e sentido interno graceli, e o determinismo na causa através da
racionalidade adquirida e desenvolvida pela capacidade vital – psíquica e suas
potencialidades.
E todas
através da potencialidade da natureza de produzir capacidades e do poder
transexistencial.
Ou seja, a
existência na potencialidade e capacidade de produzir ferramentas e transcender
sobre a vida. E a vitalidade na produção de produzir ferramentas
transcendentais através de uma racionalidade de poder programático,
transcendental e existencial.
Ou seja,
temos um determinismo metavital e metaracional, e um determinismo de causa e
origem fenomênica, inclusive nas produções e desenvolvimentos das ferramentas
para que possa ocorrer o fenômeno da racionalidade.
Ou seja,
temos um existencialismo, um transcendentalismo e craciologismo sobre um
sistema vital psíquico fenomênico.
No sistema
graceli o conhecimento é ampliado para os sentidos interno graceli, os
inconscientes vitais graceli e psíquicos naturais, o biológico, o vital, o
transcendental, o poder programático, o craciotransexistencial.
Ou seja, não
existe apenas conhecimento através dos sentidos e da mente. Mas através de
outros canais e tipos de produções de conhecer.
Ou seja, o
conhecimento humano é relativo ao estágio vital psíquico que produz o ser e a
mente.
[graceli
abre novas perspectivas para uma nova teoria do conhecimento e nova
epstemologia].
E que
existem conhecimentos diversos como o vital, o transcendental, o metabólico
funcional, a racionalidade da vida de conhecer bactérias e vírus e produzir
anticorpos para combatê-los. Ou seja, existe uma racionalidade funcional
psíquica e vital que produz o funcionamento da vida, do ser e da mente.
Ou seja, a
grande quantidade de conhecimento que existe é dentro e pela vitalidade.
Para graceli
os sentidos externo, os sentidos interno graceli, a racionalidade adquirida, o
pensamento lógico, os inconscientes vitais graceli e psíquicos, instintos e
sentimentos, dores e prazeres, tudo são ferramentas vitais psíquicas do
universo craciotransexistencial.
Ou seja,
graceli produz uma superunificação epstemológica que se unifica com a biologia,
psicologia, existencialismo, metafísica, lógica, transcendentalismo,
craciologia, estética, simetriologia, vitalismo, e ética.
Na ética
vemos o bem como um sentimento de defesa, onde o bem surge da necessidade de
proteger a prole e a si, e também na sua essência e origem é um sentimento.
E este
sentimento é levado para a moral, e é a base e pilar fundamental das religiões,
juntamente com a adoração a Deus, o amor e o perdão.
Assim, existe
conhecimento que estão além dos sentidos, e que os sentidos também fazem parte
do universo vital e biológico, transcendental e existencial. Ou seja, torna-se
uma só coisa e única realidade.
Graceli não
deixa o conhecimento apenas na mente e amplia para o universo vital,
craciotransexistencial e o poder programático.
A
cracioexistencialidade produz a craciotranscendentalidade, e que produz a
vitalidade com a transcendentalidade funcional vital, que produz a vida, seres,
mente, espécies.
Ou seja,
estamos diante de um sistema graceli superdeterminista de causalidade sobre uma
realidade de efeitos relativos [variáveis e mutáveis].
Ou seja, as
espécies não surgem através de uma seleção natural e do acaso, mas de um poder
programático e funcional [que funciona na prática].
O chamado
¨id¨ relacionado às pulsões naturais não é uma natureza do reprimido ou do mal.
Pois, a natureza da vida se organiza pelo bem e pela proteção de si e do todo.
Ou seja, a
natureza da vida, do ser e humana não é má, mas sim, boa na sua essência
existencial e transcendental.
Ou seja, o
masoquismo e sadomasoquismo, e ânsias de homicidas e suicidas não fazem parte
da essência da natureza da vida. Mas se encontra nela.
Ou seja, a
essência da natureza da vida não é o mal, não é o reprimido. Mas sim, a vida no
seu curso natural, programático e estruturador.
Todos os
animais que caçam, caçam apenas para comer. Ou seja, não tem o prazer da
produzir a morte do outro ou de uma coletividade.
Assim,
nestes instintos destruidores, graceli contrapõe o seu sistema com outros
instintos naturais, que são de proteção, do bem e da progressividade individual
e coletiva.
O zangão
quando morre após o ato sexual é porque já está programatizado na sua
existencialidade e transcendentalidade para este acontecimento.
A aranha
macho sabe do perigo que corre ao se aproximar da fêmea viúva negra. Mas o seu
instinto reprodutivo e transcendental fala mais forte. E a aranha macho da
espécie viúva negra vai para o sacrifício.
Ou seja, até
a morte madura ou imatura faz parte do poder programático da vida. E se
encontra no ser e nas espécies.
Ou seja, temos nesta parte uma
biologia, uma teoria graceli das espécies, uma psicologia, uma epstemologia
vital-racional, uma metafísica [onde o ser é o superdeterminado e seus
componentes e ferramentas], um existencialismo e uma estética e ética vital e
da sobrevivência.
Ou seja, o ser metafísico não é o ser
do tempo, do espaço, da matéria, da racionalidade, mas sim, o ser do poder
programático, transcendental e existencial.
Assim, o bem
faz parte da natureza vital, o mal é um defeito desta natureza.
Quando todo
ser nasce a mãe e pai [a mãe com maior quantidade e qualidade] tende a dar
proteção, amor, alimentos ao mesmo, ou seja, isto faz parte da natureza de
todos os seres, e que é produzido pela vitalidade e craciotransexistencial.
Ou seja, o
bem nasce com o ser. E o mal é uma anomalia no mesmo.
Em poucas
espécies os machos comem os filhos, como em algumas espécies de coelhos, pacas,
e outros. Porém, sempre a prole é maior e tende a ter uma manutenção da vida.
E os zangões
não são suicidas, mas sim, a sua própria natureza tende a produzir capacidades
ou incapacidades para que o mesmo sobreviva após o ato sexual. Porém no caso
dos zangões a vida fica na primeira reprodução. Outros surgirão para manter o
sistema transcendental em funcionamento.
Há um tipo
de aranha que come o macho após o ato sexual, porém ela tem no seu registro
programático que precisará de alimentos, e aquele momento é propício para isto.
Ou seja,
estamos diante de um mundo de possibilidades e potencialidades, onde a essência
da vida, da mente, do ser, das espécies, do ser metafísico passa e se encontra
no poder programático e transexistencial.
Onde a ordem
é anterior ao ser, e a ordem é sobreviver para que a vida e a existencialidade
continuem.
Ou seja, há várias possibilidades e
potencialidades, mas a ordem é a mesma. O direcionamento é o mesmo para todos os
seres, espécies e vida.
Vê-se que a
vida segue uma ordem própria que é o poder programático cracioexistencial.
Assim, a
essência do ser da vida é o poder programático raciovital
psicocraciotransexistencial.
O ser não
caminha em direção a um absoluto, pois a sua própria essência se encontra na
sua natureza voltada para o existencial.
Ou seja, o
ser é o ser existencial.
Vemos nos
animais onde a potencialidade da natureza constrói capacidades para que a vida
transcenda e continue no seu curso existencial. Onde o curso existencial já é o
ser absoluto.
O ser
metafísico graceli é a totalidade de ações e poderes na produção da realidade
fenomênica e metafenomênica.
E as
capacidades construirão a vida em seres com particularidades diversas, por isto
que temos as espécies e as capacidades e particularidades de cada uma. Como
algumas tem capacidade de produzir luz, outras de eletricidade, outras de
conservar energia, outras de ter um metabolismo maior, outras de ter muitos
filhos numa só reprodução, outras de viver muito tempo sem se alimentar, outras
de produzir capacidades de locomoção e vôo e conhecer as bolsas térmicas para
não se cansar.
Ou seja, a
essência da vida, do ser das espécies se encontra na vida e no poder
programático e craciovitaltransexistencial que rege a vida, seres e produzem
espécies.
Vemos que
todo este poder também é uma racionalidade [epstemologia craciotransexistencial
[metaepstemologia]], uma ordem simétrica e transcendental [estética], é a
própria lógica da natureza que se expressa e se apresenta na forma e estrutura
e produções como ferramentas vitais e transcendentais.
A lógica
graceli é a lógica da engranagem do funcionamento da realidade e metarealidade,
onde temos a metalógica programática.
Ou seja,
temos uma ordem, uma racionalidade, uma simetria e estética que se apresenta
nas formas, estruturas e transformações, onde nos leva a conclusão de que toda
esta ordem, formas, e estruturas existem porque há outra ordem de poder e
programação que os produzem que é o universo vital.
E por sua
vez o universo vital tem em si e na sua essência outra ordem programática e de
poder que é o poder transexistencial [transcender em função da vida].
Ou seja,
temos na própria ordem uma ordem de
hierarquia de função e ação.
Que parte do
existencial para o transcendental e poder.
E destes
para o poder programático.
E deste para
o universo vital.
E deste para
as formas, estruturas e fenômenos.
E destes
para a vida, seres e espécies, lógicas, racionalidades, funções,
transcendências, capacidades vitais e transcendentais.
Ou seja, o
ser na sua essência não é uno, mas vários de ações transcendentais, ou seja, de
potencialidades e ações uma sobre as outras. Ou melhor, as primeiras sobre as
subsequêntes.
Temos nesta
hierarquia mais uma ordem existencial e funcional do ser vital, biológico e
metafísico graceli.
Assim, o ser
metafísico de graceli é o ser de poder programático e transcendental. Não estou
incluindo aqui o ser absoluto e imanente – Deus.
O ser
metafísico de graceli se divide em três categorias.
Os
causantes.
Os causados
causantes.
Os causados.
A lógica de
Graceli se encontra na natureza da realidade que produz a racionalidade da vida
e da mente e é a vida e mente na forma de racionalidade.
Não existe o
nada no sistema de poder programático transcendental com objetivo
transexistencial.
Assim,
natureza, poder, ser vital e ser metafísico graceli, estética de poder
simétrico e estruturante e transcendente, psíquico, vida e vitalidade uns estão
dentro dos outros ou na categoria causante, e ou causado causante, e ou
causado.
Ou seja, há
uma interação de poder, de transcendência, de causa e fenômeno dentro da
própria vida.
E o ser é e
está nesta interação de uns sobre os outros – ou seja, uma transcendentalização
de poder e fenômeno. Onde o fenômeno depois passa a ser também um poder.
Ou seja, ele
continua a ser o que era, mas se amplia na sua condição de ser. E esta
ampliação que é a mudança transcendental natural que leva o ser metafísico ao
seu aprimoramento.
Mas, o ser
não caminha em direção ao absoluto, pois ele inicia [começa] do absoluto. Porém
ele se aprimora durante o percurso da existencialidade.
Pois, o ser biológico morre como ser, mas a
vida e o ser vital e ser vital-metafísico continua no seu percurso e
transcendentalidade, onde o objetivo é menter-se vivo e na perpetução. Por isto
que o ser tem tantas ferramentas reprodutivas e de renovação da vida dentro
dele, e que faz parte da sua própria natureza.
Assim, ele
se aprimora não que vá em direção ao absoluto, mas sim se aprimora para se
manter no curso da existencialidade, para isto ele tem a racionalidade vital e
psíquica, e o poder vital e transcendental.
Vê-se no
sistema graceli craciotransexistencial que não é só uma teoria unificada e do
poder da vida, mas também é uma teoria da origem das espécies através deste
poder programático, uma epstemologia, uma lógica, uma metafísica, um
naturalismo e um metanaturalismo, uma estética e existencialismo, um
existencialismo funcional e simetriológico, transcendentalismo e um
craciologismo.
Ou seja, um
sistema superunificado onde envolve a metanatureza, a natureza causante e a
natureza causada e fenomênica.
A lógica é a
mesma epstemologia que se divide em:
Existencial.
Transcendental.
Vital.
Funcional.
Estrutural
vital e estrutural psíquica.
Mental:
inconscientes e conscientes. Instintos, sentimentos, sentidos interno graceli e
sentidos externo.
Ou seja, se
encontra na natureza e metaexistencialidade da realidade.
Onde a
lógica da existencialidade tem a sua própria programação pelo poder
programático transcendental. Se tornando uma lógica transexistencial.
Por outro
lado este poder age sobre a vida e sua origem produzindo o universo vital e sua
transcendentalidade e funcionalidade natural e metanatural.
O
transcendental se encontra no metanatural que age sobre a natureza para se
manter vivo e na sua eternizabilidade.
Encontra-se
nas ferramentas transcendentais reprodutivas e de renovação de órgãos e
células.
Encontra-se
nas internações de categorias sobre categorias, de causas sobre causas, de
fenômenos sobre fenômenos.
Ou seja, a
própria realidade e metarealidade é em si uma lógica e uma epstemologia. E
também uma estética de perfeição, ordem, simetria e poder e transcendência.
Assim, temos:
1- Natureza vital e psíquica de poder,
programação e ação funcional, estrutural e transcendental.
2- Poder programático.
3- Poder e direcionamento Transexistencial.
Ou seja, a
natureza vital psíquica em seu estágio de poder, programação e ação funcional,
estrutural e transcendental produz a vida, o ser, a mente, e o ser metafísico
graceli. A estética, lógica e epstemologia.
Assim, o
poder programático da realidade craciotransexistencial produz e rege a
realidade e o poder programático da natureza vital, psíquica e transcendental.
E este por
sua vez produz e rege a natureza vital, psíquica e transcendental.
E esta por
sua vez produz e regem os elementos, tipos, categorias, relações e interações
do e no universo vital psíquico e transcendental.
Alguns
destes elementos são as estruturas, funções, metabolizações, reconhecimentos de
invasores e produção de anticorpos e imunidades, sentidos externos e sentidos
internos graceli, instintos, sentimentos, emoções, inconscientes e conscientes,
lógica e produção simétrica e ordem com funções especificas da vida e da mente,
etc.
Onde não só
temos a vida e a mente, a racionalidade e a epstemologia da natureza e
psíquica, a estética e a metafísica e lógica, a origem da vida e das espécies
por estes poderes e funções, a existencialidade e a transcendentalidade.
Ou seja,
vida, mente, órgãos, células, orgânulos, espécies, mecanismos de
reconhecimentos, produção de anticorpos, imunidades, etc passam e são
produzidos por estes agentes de poder, e programação existencial e
transcendental.
Onde a
própria funcionalidade é em si uma programação transexistencial.
Ou seja, o
ser metafísico graceli tem a sua origem no poder transexistencial que se
essencializa e se realiza também pelo poder programático natural e existencial,
e que produz a natureza vital, psíquica e transcendental.
Onde seres e
espécies são produtos de uma só realidade, e é em si uma só realidade na forma
e função de ferramenta vital psíquica e transcendental.
¨O homem é o
poder cracioexistencial que o produz¨. Ou seja, o existencialismo graceli é a
sua craciologia. E que por sua vez é a sua lógica, metafísica, estética,
epstemologia, transcendentalismo [a fenomenalidade inserida de poder e a
realidade inserida de poder e programatividade], o seu vitalismo, determinismo,
ontologia, biologia, e psicologia.
Assim, temos
no sistema graceli.
1- A metaexistencialidade.
2- A metatranscendentalidade.
3- A metaprogramatividade.
4- O poder.
5- A natureza como agente de si e de
outros.
6- O fenômeno, e elementos vitais e
psíquicos.
7- O reconhecimento e produção de
ferramentas de reconhecimento, defesa e combate.
8- A vitalidade.
9- A estrutura, e a ação de
transformação.
10-A transcendentalidade fenomênica, e renovativa reprodutiva.
11-A eternizalidade como objetivo existencial e transcendental.
12- o aprimoramento programativo, com o desenvolvimento como ferramenta
transcendental do poder e existência, e ordenativo presente na simetria vital e
ordem genética.
Assim temos basicamente o ser da
existencialidade, o ser do poder, o ser da natureza vital e psíquica e
transcendental.
O ser da natureza e natureza aqui não são fenômenos, mas sim é a ação de
agir, interagir e transformar, e de atuar sobre a própria natureza, fenômenos e
efeitos.
Como exemplo pode-se ter na natureza psíquica onde todos os elementos
psíquicos tem ações e interações de uns sobre os outros, ou seja, é o conjunto
dos elementos e não um ou outro.
Como a vontade, os instintos, os sentidos externos e sentidos internos
graceli, os inconscientes e conscientes, racionalidades lógicas inconscientes,
inconscientes vitais, sentimentos, emoções, etc.
Ou seja, é a natureza psíquica na sua abrangência e totalidade agindo
sobre a sua própria natureza e fenomenalidade.
Sabemos o certo e o errado sem raciocinar, e isto faz parte da natureza
psíquica vital e transcendental.
Raciocinamos com os sentidos externos e sentidos internos graceli, com os
sentimentos, emoções, instintos, inconscientes. Ou seja, a natureza na sua
essência primária e fundamental de ser tem em si a sua própria racionalidade.
E racionalidade da natureza não é apenas a da lógica da consciência e dos
sentidos externos.
Mas sim, de todos os elementos, pois, os sentidos externos e sentidos internos
graceli são formas racionais, os sentimentos, emoções, instintos, inconscientes
vitais, psíquicos e transcendentais.
Ou seja, a natureza carrega consigo a sua própria essência e realidade de
ser e de transcender sobre si e sobre os outros.
Ou seja, estamos diante de uma psicologia, uma lógica, uma epstemologia,
um sistema estético organizacional e transcendental tanto de formas, poderes, e
funções simétricas e metabólicas e transcendentes.
Por isto que o sistema de graceli superunificado é também causante e
determinista.
Assim, a essência da mente e da racionalidade, ou do ser da mente se
encontra na natureza da mente e da vida.
Pois, a mente não se encontra só nos sentidos externos e na racionalização
lógica do adquirido fora dela.
Pois, a mente é toda vida, todo poder e existencialidade, e objetivo
transexisencial que se encontra dentro da vida.
Assim, o ser metafísico graceli e o ser da mente é o ser existencial e
transcendente.
O ser de poder.
O ser da natureza de ação e programação e elementos dentro da própria
vida.
O conjunto de todos os elementos que compõe a vida, o corpo, a
fenomenalidade, a transcendentalidade, e o psíquico e todos os seus elementos.
Assim, estamos diante de um sistema geral e superunificado
craciotransexistencial que se amplia para a natureza vital e psíquica, e onde a
natureza psíquica é o causado da vital.
Teoria da vida e espécies de graceli,
e sistema superunificado Téo-teleoexistencial.
Os órgãos se desenvolvem conforme as funções a desenvolver, e estas
conforme a natureza da ação sobre estas funções. Ou seja, a vida escolhe
conforme as suas potencialidades direcionamentos para desenvolvimentos
próprios. Por isto que num mesmo meio ambiente temos golfinhos com sonares,
baleias com capacidades auditivas, enguias com eletricidade, e no fundo do mar
seres com luminescências.
Ou seja, as espécies e a vida se desenvolve conforme potencialidades
vitais naturais na construção de capacidades que irão produzir as funções,
metabolizações e levarão formação de órgãos, membros e órgãos com capacidades
especificas a seres, ou comuns a todos os seres.
E a natureza da ação tem a sua origem e causa no poder e potencialidade
tanto da natureza quanto transexistencial.
E o poder e potencialidade tem a sua causa e origem na
transcendentalidade e teleoexistencialidade, ou seja, o fim, a finalidade, o
objetivo é a existencialidade.
Por isto que existem órgãos reprodutores e renovação celular, onde o novo
é sempre renovado, onde o ser é apenas um elo na transcendentalidade da vida,
ou seja, a vida é o ser metafísico fundamental, e o ser biológico o ser
metafísico, temporal relativo, passageiro.
Porém o ser metafísico graceli é o teleocraciotransexistencial.
E se tem uma objetivação fundamental do ser e da vida, da natureza, do
poder, da transcendentalidade, e da teleoexistencialidade, logo estamos diante
de uma realidade suprafenomênica, e metarealidade.
Ou seja, a teleoexistência faz parte de um plano maior e metafísico que
está além da própria vida, ser, natureza, poder, transcendência, e existência.
Ou seja, Téo-teleoexistencialidade.
E isto está presente na simétrica, estética e produção de ferramentas
como sons, cheiros, sabores, prazeres, satisfação, alegria que alguns destes
passam a ser sentidos internos graceli na produção da vida, e da realidade.
[já vimos que os sentidos graceli são também uma forma de conhecimento
interno que existe independente do mundo externo]. Ou seja, a
auto-racionalidade.
Ou seja, com este sistema graceli temos não só uma teoria da vida, como
também das espécies, da racionalidade e uma teoria fundamentada da
Téo-teleoexistencialidade, ou seja, uma teoria e sistema de teologia graceli da
existencialidade super fundamentado.
E, onde Deus é o ser imanente, e de poder transcendente.
A construção do reino.
Vê-se que acima de tudo há uma ordem e programação, onde as faixas
graceli magnética produzem a
planificação de órbitas, achatamentos de esferas, anéis, planificação de
rotação, planificação de cinturões e galáxias.
Corais, plantas e animais tem órgãos reprodutores voltados para a
reprodução e transcendentalidade, células estão aptas e potencializadas para a
renovação.
Pois, o acaso e ou a materialidade não teriam construído um mecanismo
voltado para a transcendentalidade e continuidade existencial se não tivessem
uma metaracionalidade voltada para isto. E assim, a vida não continuaria. Ou
seja, há uma ordem superior de poder e racionalidade sobre a realidade
fenomênica.
Ou seja, tanto a reprodução e desenvolvimento de ferramentas para isto, a
potencialização para a renovação celular, de órgãos e orgânulos, a simetria que
existe em todos os tipos de realidades vitais fundamentam um reino
transcendental e cracioteleotransexistencial.
Genes, cromossomos, corais, vegetais e animais seguem uma simetria
estrutural e funcional. E uma ordem transcendental.
Astros e formas no espaço seguem simetrias pelas ações do campo uno
graceli e faixas graceli magnética.
A fenomenalidade graceli e ciclos de fluxos de avanços e retornos, e
ações mútuas [conforme o posicionamento e natureza dos materiais
[interacionalidade graceli] mantém a funcionalidade estrutural energético
material do cosmo.
Ou seja, temos a ordem do reino onde deveria de haver caos e desordem,
fim e morte.
E quando a vida sobrevive sobre a morte temos a maior prova da ordem do
reino.
Onde no sistema graceli os gêneros fêmea e macho formam neste sistema
transcendental uma só peça e ferramenta.
Assim, temos: categorias graceli.
Poder, programatividade, potencialidade, capacidades, metaracionalidade,
natureza de ações vitais e psíquicas e transcendentais, existenciais,
teleológicas.
Ou seja, a realidade, a mente, o ser biológico e metafísico não tem a sua
origem e natureza a partir da produção psíquica, ou do acaso.
Mas sim, das categorias graceli.
Assim, o mundo e a vida são regidos pelo poder, por poder programático
transcendental e com finalidade pré-definida, ou seja, metateleológica.
Assim, temos o sistema graceli metacracioteleológico.
E o mundo e a realidade, vida, espécies, psíquico, ser metafísico e ser
biológico são esta realidade metateleológica. Ou seja, a finalidade se encontra
na forma pré-definida. Ou seja, e também é metacracioteleológico.
E que esta é a metaepstemologia graceli.
Ou seja, a epstemologia graceli
se divide em:
1- Metaepstemologia
metacracioteleológica.
2- Epstemologia vital.
3- Epstemologia de categorias
transexistenciais.
4- Epstemologia funcional e estrutural
[das formas vitais e funcionais tanto da vida quanto da mente].
5- Epstemologia psíquica e dos
inconscientes naturais e psíquicos, dos sentidos externos e sentidos internos
graceli. E racionalidade interna.
O ser
metafísico e cracioteleológico é a existencialidade. E que este é a causa da
origem da vida, ser biológico, psíquico e espécies.
Ou seja,
estamos diante de um determinismo causante que se encontra na pré-realidade
fenomênica. E que em si é também uma realidade na sua essência de ser que é:
metaexistencial e cracioteleológica [crácio = poder, teleológico = finalidade a
ser alcançada e programatizada].
Assim, a
reprodução não é martírio, sacrifício, mas sim faz parte da natureza e sua
programatividade conforme a potencialidade que produz as capacidades e a
própria natureza.
Ou seja, a
reprodução e todas as suas ferramentas fazem parte do mundo transexistencial cracioteleológico.
E como
outras ferramentas transexistencial e cracioteleológica como a renovação
celular, de orgânulos e órgãos, os genes, a ordem da vida e simetria estrutural
e funcional.
Ou seja, o
mundo é cracioteleológico e transexistencial com ação e causificação direta
sobre o vital, o psíquico, o ser e as espécies.
Ou seja, a
realidade não é uma, mas de interações e determinismo de causificação, e
relativismo de efeitos, tipos e qualidades de fenômenos, estruturas e
transformações.
Este é o ser
metafísico graceli unificante e determinado, organizado e estruturante, e
potencializado para a realização.
E ao mesmo
tempo é múltiplo, mutável, relativo, e indeterminado.
E por se
falar em tempo. O ser de graceli não é o ser do tempo e do espaço, do mundo ou
da era, da racionalidade ou materialidade.
Mas sim, o
ser metafísico graceli é o ser do poder, da causificação, da
transexistencialidade e da cracioteleologia.
Ou seja, o
ser metafísico graceli não existe no tempo e espaço e não é determinado por
eles. Pois, eles existe no poder, na programatividade, na transexistencialidade
e cracioteleologia, dentro da natureza e tipos de fenomenalidades.
Assim,
temos:
1- Transexistencialidade teleológica.
2- Programatividade de poder.
3- Potencialidade de produzir
capacidades na existencialidade e na natureza.
4- Natureza na sua essência de
potencialidade e fenomenalidade.
Ou seja, a
realidade na forma e essência de natureza é um agente fundamental sobre todos
os fenômenos, pois a natureza em seu estágio como agente geral, é em si o mais
geral de todos os agentes, pois a natureza é o agente sobre todas as coisas,
ações e fenômenos. Porém, a natureza é inserida de poder e ser metafísico
graceli.
Ou seja, a
natureza age e é o inconsciente vital, psíquico e transcendental, é a vontade,
é a racionalidade, é o élan vital, é a potencialidade da própria natureza de
agir e ter capacidades para isto.
Ou seja,
graceli no seu sistema consegue fundamentar uma causa, origem e fenômeno geral
e único sobre todas as coisas: que é a natureza com a sua potencialidade. Pois,
a natureza é geral para todos os elementos e componentes, fenômenos e
categorias.
Ou seja, a
vontade ou o élan vital não regem o mundo, mas a natureza geral e a
potencialidade que se encontra dentro dela e que também a produz.
Mas, a
natureza é produzida por potencialidades e metapotencialidades,
programatividade e poderes, e que se encontram instituídos de
transexistencialidades teleológicas.
Podemos
dizer que existem a duas naturezas – a metafísica e a causante fenomênica.
Epstemologia, Lógica e estética
Graceli de poder programático e transexistencial.
A natureza
segue uma lógica para uma formação estética simétrica funcional e estrutural de
órgãos e membros, folhas e galhos, e divisões de formações de corais.
E uma
estética de potencialidade transcendental e reprodutiva e renovativa celular,
organular e de órgãos.
Como também
uma estética de cores e formas variadas.
E que segue
também uma ordem genética e cromossomial.
E produção
de cores, cheiros, sons, e sentidos para serem observados.
Ou seja, a
estética se encontra no fenômeno em si produzido pelo universo vital
transcendental e as ferramentas para observá-los. Ou seja, o universo
transexistencial produz uma realidade completa do fenômeno em si e do
observador e suas ferramentas.
Na estética
temos também os movimentos paritários de líquidos e outros componentes.
Assim, temos
um sistema geral que parte do transexistencial até o fenômeno em si e
observadores, e tem por ponto final objetivado a manutenção da própria vida e
realidade transexistencial.
A lógica é a
objetivação da realidade na programação, potencialização, natureza, fenômeno e
observadores.
Fenômeno do voltado para si dentro de
si – onde a própria natureza
produz uma fenomenalidade de prazer como a adrenalida e que é sentida pelo universo
vital psíquico interno. Ou seja, estamos diante de uma realidade transcendental
sobre si mesma, e que é uma lógica, e uma epstemologia.
Assim, com
os sentidos internos graceli temos a epstemologia transcendental total, que é o
interno sobre o interno, e o interno sendo uma forma de epstemologia
transcendental.
Sistema graceli
craciotransexistencial.
Assim, temos
poderes programáticos e potencialidade pela ação craciotransexistencial e em si
também uma parte da própria realidade.
A reprodução
é o propósito da transexistencialidade. Assim, como a renovação celular, e de
órgãos e orgânulos.
A vida, o psíquico,
ser e espécies são conduzidos por naturezas, que estas produzem ferramentas
para realização da vida, psíquico, seres, espécies, racionalidades, estética
transexistencial, e lógica transexistencial.
Ou seja,
tanto o sexual, a mente, as ferramentas sexuais, sentimentos, racionalidades,
etc. são em si formas de naturezas e são conduzidos e produzidos pela natureza
vital, que por sua vez produz a natureza psíquica e transcendental.
Ou seja, a
mente não é formada por pulsões, pelo reprimido, pelo inconsciente de puberdade
e por complexos de Édipo, mas sim por tipos de naturezas, que por sua vez são
produzidas pela natureza vital e transexistencial, e pela potencialidade que se
encontra em cada natureza.
E o
propósito da reprodução é a transexistencialidade, e não apenas da vida e do
prazer, ou da satisfação do eu, mas de um projeto programático maior que se
encontra dentro da natureza da vida, e que é produzida pela natureza. Ou seja,
não é o eu, e nem o ser, ou as espécies.
Ou como
graceli defende, que ser, eu, espécies, memória são subproduto de uma produção
vital e conforme as naturezas de cada tipo e categoria, e no geral todas as
natureza fazem parte de um sistema integrado, ou seja, uma natureza vital
geral.
Olhando de
um prisma maior temos:
Elementos,
tipos, categorias.
Vida e
naturezas, e natureza geral direcionadora do todo com objetivo geral voltado
para a manutenção da vida e da existência, para isto usa o poder, a
potencialidade, a programatividade para realizar e substancializar o todo.
Porém, o objetivo maior nesta totalidade é a manutenção da vida pela
transexistencialidade.
Para isto
tantas naturezas, elementos, fenômenos, e racionalizações vitais como
reconhecimentos de invasores e produção de imunidades e anticorpos. Ou mesma a
racionalização de genes, estética e simetria da vida numa ordem perfeita e
transcendental.
Ou mesma as
metabolizações e produções de hormônios e prazeres em alguns deles com a
adrenalina.
Ou mesmo o
poder reprodutor tanto de animais quanto de vegetais. Considerando que estes
também mantém uma estética simétrica.
E que todos
tendem a reprodução e a renovação celular e de orgânulos e com funções específicas.
Ou seja, estamos diante de um sistema celular transcendental. Ou melhor
vitalpotencialtransexistencial.
Pois, a
ordem é a própria ordem, e o objetivo é a transexistencialidade.
A unidade de
todas as coisas se encontra presente na multiplicidade da causificação.
Onde
sucessivas causas levam a fenômenos sobsequêntes.
Ou seja, o
poder transexistencial, o poder programático e potencial, estes sobre o poder
vital, estes na construção das naturezas que existem dentro da própria natureza
e vitalidade, vida, mente, ser, e homem.
Estes na
produção da ordem estética simétrica funcional, transcendental [teleológica, de
poder, e de fenômeno de transcendência [renovabilidade celular e de orgânulos e
reprodução], e estrutural, etc.
Onde o
absoluto é o supremo que rege e produz o existencial e a sua teleologia
transexistencial e na produção de poderes para a construção de uma realidade
subsequênte.
E o
estrutural e o fenomenal se encontram na forma de realidade funcional, onde a
natureza produz ferramentas para a produção da máquina geral funcionar como
produção de orgânulos para produção de energia, sintetização de oxigênio, de
alimentos, e hormônios, reconhecimento de invasores e produção de imunidades e anticorpos,
produção simétrica paritária funcional e duplicativa como nas células, e
produção de um ordenador transcendental como os genes e cromossomos, etc.
Ou seja, o
ser matafísico graceli está além do ser fenomênico e estrutural, mas é um ser
de poder, potencialidade, de natureza e naturezas, ordenalidade,
programatividade, racionalidade, ou seja, o ser metafísico graceli tem a
transexistencialidade e o poder programático.
Ou seja, o
ser metafísico graceli é o ser de ação e interações de uns sobre os outros, e
que seguem uma ordem de ação no conjunto das interações.
Assim, a
unidade se encontra na multiplicidade das ações e interações entre si. Ou seja,
o ser metafísico graceli é o ser de ações e interações entre elementos de um
todo de poderes, causificação e fenomenalidade.
Estética e Metaestética Graceli.
Estética
simétrica côncava vital programativa do olho mostra que além da estética
estrutural das formas vitais, também existem as estéticas psíquicas, vitais e
as metaestéticas, ou seja, existe um poder direcionando o mundo vital,
psíquico, funcional e estrutural para a sua existencialidade, ou seja, a
estética existe antes mesmo de ser formas vitais e estruturais para funções
específicas.
Vemos no
olho que a concavidade do mesmo faz parte da sua melhor funcionalidade.
Ou seja, a
metaestética fundamenta o sistema graceli craciotransexistencialvitalpsíquico.
Onde produz todas as funções, ordens, formas, estruturas, transcendências,
racionalizações, capacidades vitais e psíquicas racionais, aperfeiçoamentos,
transcendências funcionais pela genética, transcendências funcionais
estruturais pela reprodução e renovação celular.
Ou seja, a
metaestética graceli em si e sua estética estrutural e funcional é a
metarealidade graceli e realidade, e faz parte do ser metafísico graceli.
Ou seja, a
necessidade da função é produzida pelo poder e conhecimento do mesmo. Que a
produz conforme o universo craciovitalexistencial. E que a função levará às
estruturas e formas, densidades, rigidez, flexibilidade e variações.
Ou seja, a
estrutura e formas dependem e sal produzidas pelas funções, estas pela
racionalidade e potencalidades vitais e naturais, estas pelo poder
vitaltransexistencial.
Ou seja, a
estética e a metaestética graceli são:
1- As formas e estruturas.
2- Funções e funcionalidades e
aperfeiçoamentos.
3- Poder vitaltransexistencial.
A estética e
metaestética graceli são mais um elemento de prova do seu sistema geral uno que
envolve tanto a sua teoria das espécies, da vida, da metafísica, lógica e
metalógica e translógica, e epstemologia e metaepstemologia graceli, e
psicologia e metapsicologia graceli.
Assim, a
natureza é constituída de um poder metaestetizador teleológico simetrizante
transcendental, funcional e estrutural.
Nos olhos o
formato côncavo simétrico estético sabe que este formato tende a prender a luz
e distribuir dentro dos próprios olhos onde são formadas as imagens conforme a
luz que dão formas às cores, formas e variações.
Ou seja,
estamos diante de uma metaracionalidade na produção dos órgãos e suas funções e
estruturas.
E que também
tem uma ação direta sobre a vida e seus órgãos conforme a necessidade de suas
funções, pois a própria racionalidade
vital e metatranscendental produzem esta propriedade e condição vital,
biológica, funcional, psíquica, de espécies e seres, e órgãos.
Ou seja, uma teoria graceli de uma metacausa da
origem das espécies, da vida, celular e de órgãos e organular.
Ou seja, estamos diante de uma
epstemologia graceli vital estruturante e programativa, e uma metaepstemologia
graceli transcendente e teleocracioexistencial, funcional e estrutural.
A unidade está na vida e não no ser biológico,
pois, a vida é a continuidade, a detentora de poder e potencialidade e
transcendentalidade. A vida produz o ser biológico. Mas o homem e a vida –
ambos – tem a mesma proteção divina.
A vida produz o ser biológico e as
espécies, e por sua vez são produzidos pelo poder vital transexistencial.
A
sexualidade e a reprodução e a renovação celular e de orgânulos são fenômenos
transvitais para a continuidade da vida e manutenção e melhoramento da mesma.
Ou seja, tem uma objetividade transexistencial, uma metaracionalidade acima da
racionalidade vital, e que esta é a metaracionalidade transexistencial.
Ou seja, a
vida e nós somos seres produtos de um teleocraciaexistencial maior, e que é uma
teleologia metatransexistencial.
Assim, temos
a impulsão sexual não por pulsão do reprimido como defende a psicanálise, mas
sim, por fazer parte da natureza que nos produz, ou seja, a sexualidade não
pertence ao ser biológico, mas sim, a sexualidade, a impulsão, todos os
sentimentos e o ser biológico fazem parte da natureza transvitalexistencial que
se encontra dentro do ser e que também os produzem.
Assim, tanto
o sexual quanto os inconscientes vitais, psíquicos e transcendentais são
ferramentas do vital com propósito teleocrácio transcendental.
Ou seja, o
ser biológico acredita através de seu inconsciente psíquico natural que é o
centro, mas na verdade ele é um produto da natureza que se encontra dentro
dele, e que enquanto ele fenece, a natureza transcende e se aprimora.
Porém, ser
biológico e vida são produtos de um poder, de uma teleocracia maior que é a
teleoexistencialidade, e isto está presente na craciotranscendentalidade vital
e existencial.
Ou seja, o
ser biológico dá lugar à natureza, a natureza dá lugar ao craciotranscendental,
e este dá lugar ao teleoexistencial. Assim, a unidade é a relação existente na
multiplicidade de ações e interações entre todos os componentes. Ou seja, o ser
metafísco graceli é a unidade da totalidade das interações e ações pela
programatividade existencial e transcendental.
E o ser
metafísico graceli passa a ser múltiplo, mutável e relativo enquanto fenômeno,
mas determinista e absoluto enquanto causalidade e relações entre todos.
Porém, este
absoluto é o absoluto da realidade metafísica, enquanto o absoluto imanente é o
poder maior e supremo.
Assim, temos
neste sistema geral graceli tanto
uma teoria das espécies, da vida, da psicologia, da estética, da lógica, da
epstemologia, da metafísica, da teologia graceli, da teleologia e
transcendência, da existencialidade, e da biologia, ética, humanismo.
Até o
momento nenhuma teoria foi tão geral quanto o sistema geral graceli, pois envolve mais de dez ramos do
conhecimento.
O ser biológico
e o metafísico e são o que é a natureza e suas varias formas e tipos, ações,
interações e mudanças. E o ser metafísico graceli é a totalidade da unidade.
E a natureza
é o que é a realidade que a produz, e a metarealidade que a produz é a realidade
de poder programativo, direcionado, estruturador.
E o poder
existe como consequência e produto da objetivação teleotransexistencial.
O poder
contém e está contido no teleoexistencial que se substancializa e se realiza
como fenômeno transexistencial.
Ou seja, o
ser metafísico graceli não é o ser do tempo, do em si, do espacial, da era, da
mente, ou da vontade, mas sim, o ser da natureza enquanto poder sobre os
fenômenos, da natureza na forma de fenômenos, de poder teleotranscendental e
teleoexistencial.
E isto se
confirmam nos vários tipos de natureza na vida e da vida.
E isto se
confirma nas potencialidades que vemos na vida.
E isto se
confirma na natureza de poder, racionalidade, ordem e simetria, na teleotransexistencialidade,
e na programatividade existencial.
Onde a vida
não é inserida só de vontade, mas de naturezas, de potencialidades, capacidades
e estruturalidades, de programatividade e vitalfenomenoracionalidade, de poder,
de finalidade transcendental e finalidade [propósito] existencial.
Naturalismo, metanaturalismo e
metarealismo Graceli.
Ou seja, a
essência última da realidade é a existencialidade, primeiro das naturezas,
depois da vida, depois do ser, depois do homem.
Assim, a
realidade não corre no tempo e no espaço, mas sim, no poder e dentro da
natureza, ou seja, não é o ser em si temporal, ou o ser da era, mas o ser de
poder e potencialidade da natureza e metanatureza com finalidade
transexistencial.
Ou seja,
saímos de um realismo e entramos num metarealismo graceli, ou melhor, numa
metanatureza e numa metaexistencialidade e metatranscendentalidade.
Assim, a
realidade não corre dentro do tempo e espaço, mas sim dentro da natureza e
metanatureza, dentro da potencialidade e do poder, dentro da
transcendentalidade e existencialidade.
Assim, o ser
uno é o ser múltiplo na sua relacionalidade e ações e interações entre o todo e
as partes, de uns sobre os outros.
A
programatividade e poder produz os órgãos e hormônios e metabolizações com o
seu tempo de formação e maturação.
Isto está mais
visível nos órgãos e funções sexuais, onde eles se formam na adolescência para
a reprodução. E com eles vem os desejos e os prazeres. Aqui está visível as
fases de formação do biológico e do psicológico, que andam de mãos dadas. Ou
seja, é mais uma prova do sistema graceli programático e de poder.
Isto nos
leva a conclusão de que as espécies como os órgãos se devem a uma programação e
potencialidade para a sua formação, existência, e maturação estrutural,
funcional e metabólica. Onde também inclui o psíquico sexual e transcendental.
Com isto
temos uma nova unificidade graceli onde inclui a vida, as espécies, células, e
orgânulos e sua potencialidade e programatividade de renovação, psíquica e
racional [psicologia e epstemologia], e existencialismo e estética vital
psíquica.
Ou seja, uma
teoria superunificada da programatividade e potencialidade da vida.
A
transcendentalidade tem dois agentes fundamentais – o da reprodução e o do novo
que surge com a reprodução, onde o filhote que nasce tem grande capacidade de
produzir defesas com um corpo novo e de poucos invasores e concorrentes, uma
vez que a vida se encontra num embate de se manter e a concorrência do universo
de vidas que se encontram dentro de seres e concorrem consumindo e se
alimentando de parte dos alimentos e hormônios que são sintetizados e
metabolizados pela vida do ser.
Ou seja, o
grande projeto é o novo vir ao mundo e dentro do seu universo vital ter poucos
micros seres dentro de si.
E que estes
por sua vez quando dentro de seres mais velhos tendem a consumi-lo até a morte.
Ou seja, a programatividade da vida é a eternidade, mas a mesma se encontra num
embate com micros invasores. Ou seja, a morte não é um projeto da vida. E o ser
por sua vez vem a fenecer pelos micros invasores.
Porém, a
vida tem a sua origem através de poderes e se desenvolvem através de
programatividade transexistencial.
E onde
surgem as espécies com as suas funções, órgãos, racionalidades e
psiquialidades, e simetrialidades [vemos uma centopéia que os seus pés que mantém
uma simetria paritária entre o esquerdo e o direito, o mesmo acontece com todos
os outros seres, órgãos e funções].
Ou seja, a
vida e as espécies tem uma origem programativa e de potencialidades com
objetividade teleotransexistencial.
Ou seja, as espécies
não surgem de uma seleção natural e uma relação com o meio. Mas sim faz parte
do poder, tipos de naturezas, programatividade, potencialidades,
teleotransexistencialidades.
Com isto
temos um existencialismo e uma teologia transexistencial.
E temos uma
estética e uma metaestética, e um racionalismo e um metaracionalismo onde a
programatividade é em si uma racionalidade e forma de conhecimento.
Com isto
temos em graceli um sistema superunificado onde abrange vários ramos do
conhecimento, e onde um fundamenta o outro. E onde o ser metafísico graceli é
também está unidade.
As células e
genes com suas formas, funções e transcendentalidades também passam e se
encontram neste universo de programatividade, tipos de naturezas
programativadas, potencialidades e capacidades, poder, e
teleotransexistencialidade.
Assim, a
maturabilidade, a estética simétrica paritária, a transcendentalidade,
espécies, mentes, fazem parte de tipos de natureza e são tipos e regidos e
produzidos pelo poder transexistencial.
Ou seja,
também é uma racionalidade epstêmica pela programatividade, e um
existencialismo natural e transexistencial.
Onde a
finalidade [teleologia] é a permanência da vida e da existência.
Metaestética
e metassimetria.
As formas,
cores, sons, cheiros fazem parte de um universo natural, metanatural,
transexistencial programativo, e
metassimétrico.
A religião e teologia graceli parte
da adoração a Deus imanente e de poder transcendente.
E o do bem e
da vida e da transexistencialidade programativa, onde o bem faz parte da
natureza de sentimentos de proteção dos filhos, pais e famílias onde temos a
ética psíquica graceli, e onde o bem tende a proteção da vida e a permanência
da mesma [ou seja, através de uma transexistencialidade de poder programativo],
ou seja, temos um vitalismo, uma ética, uma psicologia funcional e
transexistencial do bem em função da existencialidade. Temos um existencialismo
e uma teologia natural, metanatural e transexistencial.
Categorias existenciais.
Autor.
ANCELMO LUIZ GRACELI.
Brasileiro,
professor, pesquisador teórico, graduado em filosofia.
Rua
Itabira – n 5, conjunto Itapemirim, Rosa da penha, Cariacica, Espírito Santo,
Brasil.
Trabalho
Registrado na Biblioteca Nacional. Brasil – direitos autorais.
Colaborador
– Márcio Piter Rangel.
O absoluto
divino imanente e de poder transcendente.
O absoluto
da corrente da existencialidade, onde o ser tem a sua temporalidade. A vida a
sua transcendentalidade.
¨existo,
logo vivo¨.
A
fenomenalidade da existencialidade é repleta de poderes e programações
teleológicas na produção de ferramentas fenomênicas e estruturais tanto vitais,
biológicas quanto psíquicas para a construção e manutenção da vida.
Ou seja,
dividimos o absoluto em dois.
Onde a linha
da existencialidade é um com a teleocraciotransexitencialidade na produção de programações e poderes e potencialidades.
E o outro é
o divino.
Ou seja, a
realidade não é puxada para frente, mas sim empurrada por trás.
E a
realidade [conjunto de todas as realidades e existencialidades, e
metaexistencialidades] segue a linha da transcendentalidade no poder
teleológico da existência, da vida, do ser, da objetividade, da
programatividade.
Como na vida
que tem os temporais, os transcendentais a realidade também tem os fenomênicos
temporais e os fenomênicos transcendentais.
Assim, a
realidade também pode ser dividida em fenomênicos temporais e transcendentais.
E
fenomênicos e os craciologicos.
Os
craciologicos e os teleológicos e programativos.
Os
craciológicos e os transexistenciais.
Ou seja, a
realidade, a vida e a existencialidade tem várias categorias e subdivisões.
E a mesma
tem na sua essência a meta-res-existencialidade
graceli [essência de realidade além da materialidade e vitalidade e que
também rege e produz a vida, a mente e a transexistencialidade].
Categorais graceli da estética.
Para graceli
a arte é dividida em três grandes categorias.
A arte que a
mente alcança produzir e e produzir pelos sentidos [pelos sentidos e
racionalidades [do interior para o exterior, e do exterior para o interior]].
A arte da
vida, cores de seres formas, simetrias, sons, etc.
A arte
intrínseca [interna] prazeres internos como nos sexuais, alimentares, e
produção se adrenalina. Pelos sentidos internos graceli.
A arte
existencial. Ou seja, existir é uma arte e toda existência leva a uma perfeição
e simetria.
E a metaestética e metassimétrica – onde há um poder
teleológico transexistencial na programação da perfeição, ordem e
transexistencialidade. E isto se confirma no aparato que existe na genética,
cromossomos e células.
Porém, a
estética de graceli é uma lógica, uma ética transexistencial e uma epstemologia,
e existencialismo e metafísica.
Onde o ser
não está na temporalidade, mas dentro da natureza, no poder, na
teleoprogramatividade, na transexistencialidade.
Ou seja, o
ser não é uno, mas múltiplo, e não caminha para um absoluto, pois a sua própria
essência existencial é um absoluto.
O ser em si
não é o mais importante, mas sim, o ser natureza, o ser vital, o ser
metafísico, o ser poder, o ser teleológico, o ser transcendental e o ser
existencial.
O ser
biológico, o homem, a mente e o ser em si não são o centro do ser graceli programatizante e
ordenador.
Simetria e metaestética. E
craciotransestética Graceli.
¨Olhamos com
os olhos da simetria¨. Quando olhamos um animal com alguma diferença simétrica
procuramos o melhor ângulo para olha-o.
¨e olhamos
com os olhos da existencialidade¨. Quando vemos uma fêmea vemos na mesma todas
as possibilidades vitais, sociais, familiares, transexistenciais que a mesmo
possa nos oferecer.
Ou seja, a
simetria faz parte e é uma produção da natureza transexistencial e vital que
está inserida na natureza existencial, vital e psíquica.
Ou seja, a
própria natureza tem em si a perfeição transcendental, cracial, teleológica,
existencial, vital e psíquica, racional e epstemológica.
Ou seja, a
estética com a simetria fazem parte tanto de um universo fenomênico fora do
ser, dentro do psíquico, dentro do vital, dentro do transcendental, dentro do
cracioteleoexistencial. Que também faz parte de um universo cracioprogramativo.
Ou seja,
procuramos o mundo da ordem e da perfeição, e o produzimos conforme a sua
natureza cracial, que por sua vez é regida e produzida pelo
transcracioteleoexistencial.
Todos são
dotados de podres com funções específicas transexistenciais, isto vale para as
formas e funções órgãos, espécies, seres e gêneros, ou seja, em todos os
gêneros tanto o masculino quanto o feminino tem suas funções de poderes
transexistenciais. Tanto um inseto quanto um mamífero. Ou seja, temos uma teoria
natural e metanatural igualitária do poder para as espécies e sua origem, e
para a igualdade dos gêneros – tanto o masculino, quanto o feminino.
Pois, todos
tem a sua função transexistencial. E isto é a grande igualidade dos seres, da
vida, da existência.
Ou seja,
homem e mulher tem direitos iguais numa sociedade e numa natureza
transexistencial.
Por isto que
os órgãos, hormônios e metabolismos se desenvolvem no mesmo tempo para todos os
gêneros, inclusive para os vegetais.
Por isto que
a mulher fica mais bonita nesta fase, e os homens mais musculosos, pois
enquanto a fêmea atrai o macho, o macho já se prepara para proteção da fêmea e
da prole. Ou seja, são poderes, e programações teleotransexistenciais. Porém,
há machos que já nascem com a função apenas da reprodução [transcendental] como
é o caso dos zangões.
E por isto
que temos um sistema natural, causal e fundamentalmente de poder e
teleotransexistencial onde a igualdade se encontra na função transexistencial
de cada ser, espécies, gênero, tipo de vegetal ou animal.
As plantas
produzem seus polens conforme será recebido pelo sexo contrário.
Os animais
produzem seus espermas e óvulos conforme a fase que o outro sexo se encontra
preparado. Ou seja, temos um sistema racional [epstemologia natural, cracial e
teleotransexistencial].
Ou seja,
temos uma racionalidade natural, transcendental e cracioteleotransexisencial.
E isto é uma
lógica e uma metafísica que faz parte da natureza e da
cracioteleotransexistencialidade, pois se não fosse assim, isto seria uma
desordem. E a própria ordem das coisas fundamenta isto e produzem uma realidade
e seres metafísicos e biológicos, e é onde surge a ordem estética das coisas e
da realidade.
O igualitarismo e humanismo de
graceli.
E isto rompe
com o super-homem de um determinado filósofo onde o mesmo procurou colocá-lo no
lugar de Deus.
E rompe com
a seleção natural onde os fracos fazem parte do sistema, e onde os considerados
fracos muitas vezes tem mais funções do que os considerados fortes.
Ou seja, temos
um sistema graceli de humanismo igualitarista funcional, natural e
cracioteleotransexistencial.
A fêmea
carrega a prole durante a gestação, um tipo de aranha come os machos após a fecundação. Os zangões
morrem após o ato sexual, o homem trabalha afinco para ficar bem perante a
mulher.
Ou seja,
todos tem a sua função existencial e vital e sexual, por isto temos um sistema
igualitário natural e existencial. Onde fracos e fortes fazem parte do universo
transexistencial. Ou melhor, não existe fortes e fracos, mas sim seres
funcionais e funções existenciais. Onde a função, a natureza, o poder, o
propósito transcendental e existencial é o fundamental e faz parte da essência
da realidade.
Assim, as
espécies tem a sua origem e causa na teleologia transexistencial e que é regida
pelo poder programativo, que produz a natureza com os tipos, onde leva a
funcionalidade que levará à vida, às espécies, seres, e gêneros.
Assim, o bem
é a manutenção do sistema graceli transexistencial, com isto temos a ética, a
teologia e existencialismo, metafísica, e epstemologia e estética funcional,
simétrica organizacional nos mesmos moldes, efeitos e causalidade.
Ou seja, um
sistema graceli superunificado e super-organizacional, ou seja, não temos o
super-homem, mas sim temos a super transexistencialidade, e que é a própria
realidade. Onde o ser metafísico é o sistema graceli da realidade. Onde ele não
está no tempo e nem na era, mas na fase e dentro da natureza e dentro do
próprio sistema transexistencial.
O ser
metafísico graceli não é o ser em si, o ser da era. Mas o ser poder, o ser
transexistencial e programatizante.
Com isto
temos um sistema igualitário entre macho e fêmea na questão reprodutiva,
sexual, funcional e transexistencial, onde cada um tem a sua função para a existencialidade
do todo e a transcendentalidade e existencialidade do todo.
E isto está
escrito na própria estrutura, funcionalidade e transcendentalidade da natureza.
O ser
matafísico graceli é a totalidade da engrenagem e funcionalidade do sistema graceli.
E onde o
considerado fraco pode ser o forte no caso dos gêneros, como vimos nos exemplos
acima.
E o fraco
pode ser considerado o forte no caso das espécies e seres, pois aquele pequeno
pode ter dentro de si mais resistência física, funcional natural do que um
grande. [ver teoria graceli de biologia da inversão – onde as capacidades
naturais e tempo de vida em relação ao peso é o mais importantes].
Golfinhos
com sonares, morcegos com sonares, vaga-lumes produzindo luminescência, enguias
produzindo eletricidades, ribossomos produzindo energia.
E onde
fracos e fortes tem a sua função no sistema graceli da natureza, da
transcendentalidade, do poder, da reprodução, da teleotransexistencialidade.
Ou seja, as
espécies não tem a sua origem a partir de uma seleção natural, mas sim da
natureza que se instala dentro do ser e que o produz. E todas as suas funções,
órgãos, membros, simetrias, estéticas, formas, fazem parte da natureza e são produzidos por ela. E
ela por sua vez tem a sua origem no poder, na teleotransexistencialidade e
vitalidade.
Ou seja, a
metafísica graceli é o todo unificado de causa, origem, poder,
programatividade, efeito e aperfeiçoamento.
A teoria social graceli e a economia.
A teoria
social de graceli parte de seu sistema geral e de sua teologia, ética e
teleotransexistencialismo.
E a economia
se estrutura a partir da posse como retenção para o psíquico e ganho do eu, e
da teoria social graceli. Onde a posse dará segurança a si e a família, e terá
prestígio perante os outros.
Ou seja,
temos um sistema existencial e psíquico sobre o social e estes produzem a
economia da posse e da segurança e do prazer do ganho com o destaque de si
perante os outros.
Até o
comunismo tinha isto, onde os lideres políticos tinham o destaque perante os
outros, e que era garantido pela força e pela falsa ideologia igualitária. Por
isto que acabou.
Pois, batia
de frente com a natureza do psíquico transcendental e existencial que produz o
próprio ser e vida, e estes a ética e o psíquico, estes o social, o religioso, e estes a
economia. Ou seja, a economia da posse e o psíquico do destaque e do prestígio
fazem parte da mesma natureza e elo transexistencial.
Ou seja, o
social, político e a economia partem de dentro para fora, e não o contrário.
Inconsciência
lógica processante – enquanto o ser adquire novos sentidos a mente trabalha-os
num sistema lógico, e que retorna como forma de pensamento elaborado. Ou não
retorna, mas fica armazenado ou fica instalado dentro do psíquico e que servirá
como um aprimoramento e clareza para novas aquisições.
Assim, com
graceli entramos no mundo das naturezas, do poder, da programatividade, da
teleologia, da transexistencialidade. Ou seja, graceli rompe uma linha de
raciocínio que se arrastava por milênios que veio de Platão a Aristóteles,
passou por Espinosa, Kant e Hegel, e se arrastou até hoje.
Ou seja, com
graceli entramos numa nova era com novos elementos para a metafísica,
epstemologia, lógica, estética, ética, existencialismo, transcendentalismo,
biologia, psicologia, onde todos se unificam entre si formando o todo uno
graceli. E o todo uno graceli é o seu ser metafísico.
Onde não
existe eterno retorno, pois a lei da natureza não é o retorno, mas o avanço
lento e duradouro.
Vemos que a
água que sobe para as nuvens tende a retornar, mas nunca é mesma água, no mesmo
lugar e tempo, ou mesmo densidade térmica.
Um ser que
nasce tende a se transformar a todo momento, e quando fenece deixa para trás
uma natureza modificada por ele.
Ou seja, não
existe o eterno retorno, e nem a natureza tende a uma síntese para voltar a uma
tese e antítese.
Ou seja, o
que temos é uma natureza com essência transformante e que a transformação faz
parte dela.
Assim, o que
temos é transexistencialidade sobre o teleocrácio e este sobre a
programatividade e o poder e potencialdiade vital e natural, e este sobre a
natureza e tipos de naturezas, e estes sobre a vida, o ser biológico, as
espécies, formas e simetrias e cores [como as dos olhos], a mente, órgãos e
reproduções e renovações.
Ou seja, o
ser metafísico se encontra no todo e todas as categorias existenciais e de
realidades.
Assim,
também temos uma metafísica superunifcada onde o ser metafísico é o topo nas
suas ações, interações, funções e transformações e estruturações.